domingo, 26 de novembro de 2023

Quem ensinou isso às formigas?!

Post compartilhado do Facebook/Marko Gabrijel Usainovic

Os cientistas descobriram que as formigas, depois de coletarem os grãos e sementes de que precisam e dos quais se alimentam, escondem-nos no subsolo e quebram-nos em duas metades. Porque se as sementes forem divididas em duas metades, elas não germinam, mesmo que tenham ambiente adequado. Mas o que lhes causou espanto foi o facto de as formigas (apenas) dividirem as sementes de coentro em quatro partes.

Após pesquisas, descobriram que as sementes de coentro podem brotar mesmo se forem cortadas ao meio, mas não germinam se forem cortadas em quatro pedaços...

 Então quem ensinou isso às formigas?!

Texto e imagem reproduzidos do Facebook/Marko Gabrijel Usainovic

terça-feira, 21 de novembro de 2023

"O Mundo Assombrado Pelos Demônios", de Carl Sagan


Análise e comentários sobre o livro: "O Mundo Assombrado Pelos Demônios", de Carl Sagan, por Isabella Lubrano, no Canal do YouTube > "Ler Antes de Morrer".

sexta-feira, 25 de agosto de 2023

Nave indiana > Primeiro pouso no polo sul da Lua

Publicação compartilhada do site G1 GLOBO JN, de 23 de agosto de 2023 

Nave indiana faz o primeiro pouso da história no polo sul da Lua

O polo sul da Lua é uma região de crateras cheias de sombras, que contêm água congelada. O gelo poderia fornecer combustível, oxigênio e água potável para futuras missões.

Por Jornal Nacional

Uma nave indiana fez nesta quarta-feira (23) o primeiro pouso da história no polo sul da Lua.

As imagens mostram o lado do satélite natural da Terra que nunca tinha sido explorado até hoje.

A índia, país mais populoso do mundo, vibrou ao fazer história e se tornar o quarto a pousar um foguete na Lua. E o primeiro a fazer isso onde os cientistas acreditam que haja reservas de gelo vitais para futuras explorações.

O módulo Chandrayaan-3 alunissou, o equivalente da Lua para o verbo aterrissar, com sucesso. O primeiro ministro Narendra Modi acompanhou tudo ao vivo da reunião do Brics, na África do Sul.

O polo sul da Lua é uma região de crateras cheias de sombras, que contêm água congelada. O gelo poderia fornecer combustível, oxigênio e água potável para futuras missões. Um veículo robô vai ficar ali duas semanas e para fazer análises da composição mineral da superfície lunar.

O diretor geral da Associação Espacial da Índia, Anil Kumar Bhatt, disse que talvez exista Hélio-3 ali. O átomo raro pode representar uma fonte de energia para reatores nucleares. A corrida pelo desenvolvimento dos recursos naturais da Lua já começou.

Além disso, com os minerais certos, o satélite poderá se tornar uma plataforma de exploração para outro planetas, principalmente Marte.

Texto e imagem reproduzidos do site: g1 globo com/jornal-nacional

quarta-feira, 26 de abril de 2023

Sonda espacial japonesa captura imagens da Lua


Imagem capturada pela sonda Hakuto mostra a visão da Terra a partir da Lua. Foto: Divulgação/ispace

Publicação compartilhada do site do ESTADÃO, de 26 de abril de 2023

Sonda espacial japonesa captura imagens da superfície da Lua...

Por Giovanna Castro

A sonda espacial Hakuto, da empresa japonesa ispace, capturou imagens próximas da superfície da Lua antes de fracassar em sua missão de tentar pousar no satélite natural nesta terça-feira, 25. O pouso seria o primeiro realizado por uma empresa privada na Lua, mas os controladores de voo perderam a comunicação com o equipamento pouco antes da aterrissagem.

Algumas horas depois da perda da comunicação, representantes da empresa fizeram um balanço sobre a missão em uma live no YouTube e mostraram um vídeo capturado pelo equipamento. Algumas fotos feitas ao longo da viagem também já haviam sido divulgadas.

Entenda a missão

A sonda Hakuto, algo como “coelho branco” em japonês, foi lançada ao espaço pela ispace em dezembro de 2022 e tinha sua aterrissagem na Lua agendada para esta terça-feira, 25. Ela tinha como alvo a cratera Atlas na seção nordeste, com mais de 87 quilômetros de diâmetro e pouco mais de 2 quilômetros de profundidade.

O equipamento foi construído com 2,3 metros e carregava um mini rover (veículo de exploração espacial) lunar dos Emirados Árabes Unidos e um robô de brinquedo do Japão projetado para rolar na poeira lunar. Também havia itens de clientes particulares a bordo.

A comunicação com a Terra foi perdida quando o módulo de pouso desceu os últimos 33 pés (cerca de 10 metros), viajando a cerca de 25 km/h. Se tivesse sido bem-sucedida, a ispace teria sido a primeira empresa privada a realizar um pouso lunar.

Até o momento, apenas três governos conseguiram aterrissar na Lua com sucesso: Rússia, Estados Unidos e China. Uma organização sem fins lucrativos israelense tentou pousar na Lua em 2019, mas sua espaçonave foi destruída no impacto. / Com informações da AP

Texto e imagem reproduzidos do site: estadao com br/ciencia

segunda-feira, 6 de março de 2023

Novas descobertas desafiam teorias...


Legenda da foto: Cosmos: galáxias atingiram tamanhos que pareciam improváveis logo após o Big Bang 

Publicação compartilhada do BLOG DO ORLANDO TAMBOSI, de 6de março de 2023

Novas descobertas desafiam teorias sobre origem e formação do universo

Astrônomos encontram seis galáxias gigantescas surgidas logo após o Big Bang e colocam em xeque o que se sabia sobre o tema. Alessandro Giannini para a Veja:

O lançamento do Telescópio Espacial Hubble, em abril de 1990, marcou uma nova era na astronomia. Até aquela época, muitos cientistas acreditavam que as galáxias só começaram a se formar bilhões de anos depois do Big Bang, a explosão que criou toda a matéria e energia do universo e vem se expandindo sem parar. As excitantes descobertas do então novo observatório, contudo, derrubaram a teoria e a substituíram por outra. Segundo a tese, prontamente aceita pela comunidade científica internacional, as galáxias se desenvolveram lentamente e levaram muito tempo para se tornar massivas, como se fossem bebês cósmicos passando por extensos estágios de crescimento.

Há, agora, um movimento extraordinário, que parece ir um tantinho na contramão das ideias com as quais lidamos hoje, e é possível, sim, que tudo tenha sido mais rápido. O Telescópio Espacial James Webb, que estacionou no cosmos em dezembro de 2021 e abriu suas lentes em julho do ano passado, tem entregado segredos. Astrônomos de universidades americanas, australianas e europeias descobriram vários objetos misteriosos escondidos em imagens do supertelescópio da Nasa, da Agência Espacial Europeia e da Agência Espacial Canadense que desafiam mais uma vez os conhecimentos acumulados. As revelações, publicadas na revista Nature, causaram nova onda de entusiasmo.

Um grupo de astrofísicos e astrofísicas dos Estados Unidos, Dinamarca e Espanha, liderado por Ivo Labbé, professor da Universidade de Tecnologia Swinburne, na Austrália, examinou um lugar um tanto desinteressante do firmamento, próximo da constelação Ursa Maior — e descobriu por ali seis galáxias gigantescas. Essas enormes coleções de gás, poeira e bilhões de estrelas foram formadas, ao que tudo indica, logo depois da singularidade, como é chamada a explosão primordial. É um passo, portanto, no avesso da teoria cosmológica atual. É surpreendente. “A partir da tese corrente e de observações anteriores com o Hubble, acreditava-se que as galáxias tinham um outro modelo de desenvolvimento ao longo do tempo astronômico”, disse Labbé a VEJA. “Parece haver um canal diferente, uma via veloz, para formar galáxias monstruosas muito rapidamente.”

Labbé e seus colegas examinavam uma área com o tamanho de um selo postal de uma imagem registrada pelo James Webb quando identificaram “pontos difusos” vermelhos de luz que pareciam brilhantes demais para ser verdadeiros. A cor significa que os corpos celestes que provavelmente representavam estão muito longe no tempo e no espaço — objetos mais próximos da Terra têm um tom mais azulado. É como se os pesquisadores estivessem olhando por um gigantesco espelho retrovisor no firmamento, mostrando o que aconteceu em um passado muito, muito longínquo. Depois de alguns cálculos, eles determinaram que as galáxias encontradas têm mais de 12 bilhões de anos, e foram formadas de 500 milhões a 700 milhões de anos após o Big Bang, com estrelas que atingiram tamanhos de até 100 bilhões de vezes a massa do nosso Sol. De acordo com o que se sabe até hoje, porém, não haveria gás suficiente naquele momento, após a primeira de todas as explosões, para formar tantas estrelas assim.

O que vem deixando os pesquisadores cismados é a suposta natureza dessas galáxias. Muito antigas, elas têm uma enorme quantidade de estrelas, mas são trinta vezes menores do que a Via Láctea, endereço da Terra no universo. “Se fossem seres humanos, elas seriam como bebês de 1 ano, muito menores do que o normal e com o peso de uma pessoa adulta”, compara Labbé. “São realmente diferentes, criaturas verdadeiramente bizarras. O universo primitivo é estranho.”

Eis a beleza da astronomia, em busca de nossas origens, numa valsa infinita de conhecimento. Há muito ainda a ser estudado e comprovado. Antes de tudo, informam os especialistas da equipe de Labbé, é preciso colocar as descobertas em uma base mais segura e confiável. O primeiro passo é confirmar as distâncias com a espectroscopia, método em que cientistas colocam a luz de cada uma dessas galáxias em uma espécie de prisma. Isso dirá a distância delas até a Terra com precisão quase cirúrgica e revelará o que está produzindo a luz, se são estrelas ou algo diferente — como buracos negros em colisão, por exemplo. Graças ao James Webb, as revelações sobre o universo são cada vez mais fascinantes.

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Publicado em VEJA de 8 de março de 2023, edição nº 2831

Texto e imagens reproduzidos do blog: otambosi.blogspot.com

quarta-feira, 28 de setembro de 2022

“Sucesso histórico”: ...choque com asteroide...

Legenda da foto: Asteroide atingido por nave enviada pela Nasa - (Crédito da foto: Reprodução/CNN)

Publicação compartilhada do site CNN BRASIL, de 26 de setembro de 2022

“Sucesso histórico”: autoridades avaliam choque com asteroide causado pela Nasa

Nave da Nasa atinge asteroide em tentativa de mudar trajetória do corpo celeste

Por Ashley Stricklandda CNN

O deputado Don Beyer, presidente do Subcomitê de Espaço e Aeronáutica dos Estados Unidos, chamou o Teste de Redirecionamento de Asteroides Duplos, ou missão DART, de “um sucesso histórico”.

A missão foi uma chance para a Nasa testar a tecnologia de defesa planetária e, se a órbita do asteroide Dimorphos for alterada, será a primeira vez que os humanos alteram o movimento de um corpo celeste natural no espaço.

“O risco de impacto de asteroides e outros objetos espaciais perigosos é baixo, mas o dano seria imenso”, disse Beyer em um tweet depois que a espaçonave atingiu seu alvo com sucesso.

Acrescentei que “desenvolver a capacidade de prevenir o impacto é um objetivo chave de longo prazo”.

Após a colisão, a ciência está apenas começando

Pela primeira vez na história, a NASA está tentando mudar o movimento de um corpo celeste natural no espaço. Agora que uma espaçonave atingiu com sucesso o asteroide Dimorphos – a ciência está apenas começando.

Para pesquisar as consequências do impacto, a missão Hera da Agência Espacial Europeia será lançada em 2024. A espaçonave, juntamente com dois CubeSats, chegará ao sistema de asteroides dois anos depois.

Hera estudará os dois asteroides, medirá as propriedades físicas de Dimorphos e examinará a cratera de impacto do DART e a órbita da lua, com o objetivo de estabelecer uma estratégia de defesa planetária eficaz.

O Light Italian CubeSat for Imaging of Asteroids, ou LICIACube, da Agência Espacial Italiana, voará pela Dimorphos para capturar imagens e vídeos da pluma de impacto enquanto se espalha pelo asteroide e talvez até espie a cratera que poderia deixar para trás.

O mini-satélite também vislumbrará o hemisfério oposto de Dimorphos, que o DART não conseguirá ver antes de ser obliterado.

O CubeSat se virará para manter suas câmeras apontadas para Dimorphos enquanto ele voa. Dias, semanas e meses depois, veremos imagens e vídeos capturados pelo satélite italiano que observou o evento de colisão. As primeiras imagens esperadas do LICIACube podem mostrar o momento do impacto e a pluma que ele cria.

O LICIACube não será o único observador assistindo. O Telescópio Espacial James Webb, o Telescópio Espacial Hubble e a missão Lucy da Nasa observarão o impacto.

O sistema Didymos pode brilhar à medida que sua poeira e detritos são ejetados para o espaço, disse Statler, cientista do programa da Nasa.

Mas os telescópios terrestres serão fundamentais para determinar se o DART alterou com sucesso o movimento do Dimorphos.

Texto e imagem reproduzidos do site: cnnbrasil.com.br

sexta-feira, 16 de setembro de 2022

Nasa encontra sinal de possível vida microbiana em Marte



Legenda e Fotos: Perseverance MarteNasa/JPL-Caltech/ASU/MSSS

Publicação compartilhada do site METRÓPOLES, de 16 de setembro de 2022  

Nasa encontra sinal de possível vida microbiana antiga em Marte

O Perseveranceda Nasa coletou uma das amostras "mais preciosas", que contêm potenciais bioassinaturas da existência de vida passada

Por Jacqueline Saraiva

Ainda não é uma prova da existência de vida passada em Marte, mas o Perseverance atingiu um marco importante nesta busca no planeta vermelho.

O rover da Nasa coletou uma das amostras “mais preciosas” até o momento, que contêm potenciais bioassinaturas da existência de vida passada. O material ainda precisa ser analisado na Terra, anunciou a agência espacial norte-americana na quinta-feira (15/9).

Texto e imagens reproduzidos do site: metropoles.com