tag:blogger.com,1999:blog-78434301065553486672023-12-22T16:55:30.739-08:00Tomando CIÊNCIACuriosidades, conhecimentos, questionamentos e explicaçõesARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.comBlogger209125tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-13775375946735737822023-11-26T06:48:00.000-08:002023-11-26T06:49:16.450-08:00Quem ensinou isso às formigas?!<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilNxdMycLOWd-z8RIY2o-cs4Ra0F9QLnTDT7sM5STY9IeGUa-4vsbGnUc1r1YNRKRd8G6M5u4Auf7GJXPGSMrgp5Cb1bA8JCQzmdLMDmBgEOGaDICQ8966Hpr6AWSq2N5bv9agLnXqIJ_ZzdbTw4xgaIjEr5ZS6yKtMwbweT7HmO6PjKldFtzvSZY5NoaF/s954/403735774_320841747468457_7661312781224585822_n.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="954" data-original-width="717" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilNxdMycLOWd-z8RIY2o-cs4Ra0F9QLnTDT7sM5STY9IeGUa-4vsbGnUc1r1YNRKRd8G6M5u4Auf7GJXPGSMrgp5Cb1bA8JCQzmdLMDmBgEOGaDICQ8966Hpr6AWSq2N5bv9agLnXqIJ_ZzdbTw4xgaIjEr5ZS6yKtMwbweT7HmO6PjKldFtzvSZY5NoaF/w482-h640/403735774_320841747468457_7661312781224585822_n.jpg" width="482" /></a></div><p></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>Post compartilhado do Facebook/Marko Gabrijel Usainovic</span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>Os cientistas descobriram que as formigas, depois de coletarem os grãos e sementes de que precisam e dos quais se alimentam, escondem-nos no subsolo e quebram-nos em duas metades. Porque se as sementes forem divididas em duas metades, elas não germinam, mesmo que tenham ambiente adequado. Mas o que lhes causou espanto foi o facto de as formigas (apenas) dividirem as sementes de coentro em quatro partes.</span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>Após pesquisas, descobriram que as sementes de coentro podem brotar mesmo se forem cortadas ao meio, mas não germinam se forem cortadas em quatro pedaços...</span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span> Então quem ensinou isso às formigas?!</span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>Texto e imagem reproduzidos do Facebook/Marko Gabrijel Usainovic</span></i></b></p>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-4475369105294011342023-11-21T06:28:00.000-08:002023-11-22T04:54:56.509-08:00"O Mundo Assombrado Pelos Demônios", de Carl Sagan<div style="text-align: center;"><iframe frameborder="0" height="270" src="https://youtube.com/embed/9jtgBHZPl-4?si=1FHsVYlIeH8uEkDx" width="480"></iframe></div><div style="text-align: center;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b><i><span style="color: #2b00fe;">Análise e comentários sobre o livro: "O Mundo Assombrado Pelos Demônios", de Carl Sagan, por Isabella Lubrano, no Canal do YouTube > "Ler Antes de Morrer".</span></i></b></div>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-72015491582788575912023-08-25T06:53:00.007-07:002023-08-25T06:56:55.535-07:00Nave indiana > Primeiro pouso no polo sul da Lua<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjw8PV8m65eaAV2QQqc8d895U24L_kFGDFKW6JN2r6tk2bOQvEu3eyGFknHE7X91jIVbbj43kucrZr2l3AttoTcMOcfSINkveUytd_mYHbm-aU0THAz9VxzJ-vyFUbhSoVVz3a8uQc90J3So5bGhEPy-_gOKcp1euPOCe-TM0s0w54JWaB9QcjjImBZ76O6/s1200/11888956.webp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="675" data-original-width="1200" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjw8PV8m65eaAV2QQqc8d895U24L_kFGDFKW6JN2r6tk2bOQvEu3eyGFknHE7X91jIVbbj43kucrZr2l3AttoTcMOcfSINkveUytd_mYHbm-aU0THAz9VxzJ-vyFUbhSoVVz3a8uQc90J3So5bGhEPy-_gOKcp1euPOCe-TM0s0w54JWaB9QcjjImBZ76O6/w400-h225/11888956.webp" width="400" /></a></div><p></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Publicação compartilhada do site G1 GLOBO JN, de 23 de agosto de 2023 </i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span style="color: red;">Nave indiana faz o primeiro pouso da história no polo sul da Lua</span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>O polo sul da Lua é uma região de crateras cheias de sombras, que contêm água congelada. O gelo poderia fornecer combustível, oxigênio e água potável para futuras missões.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Por Jornal Nacional</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Uma nave indiana fez nesta quarta-feira (23) o primeiro pouso da história no polo sul da Lua.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>As imagens mostram o lado do satélite natural da Terra que nunca tinha sido explorado até hoje.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>A índia, país mais populoso do mundo, vibrou ao fazer história e se tornar o quarto a pousar um foguete na Lua. E o primeiro a fazer isso onde os cientistas acreditam que haja reservas de gelo vitais para futuras explorações.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>O módulo Chandrayaan-3 alunissou, o equivalente da Lua para o verbo aterrissar, com sucesso. O primeiro ministro Narendra Modi acompanhou tudo ao vivo da reunião do Brics, na África do Sul.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>O polo sul da Lua é uma região de crateras cheias de sombras, que contêm água congelada. O gelo poderia fornecer combustível, oxigênio e água potável para futuras missões. Um veículo robô vai ficar ali duas semanas e para fazer análises da composição mineral da superfície lunar.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>O diretor geral da Associação Espacial da Índia, Anil Kumar Bhatt, disse que talvez exista Hélio-3 ali. O átomo raro pode representar uma fonte de energia para reatores nucleares. A corrida pelo desenvolvimento dos recursos naturais da Lua já começou.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Além disso, com os minerais certos, o satélite poderá se tornar uma plataforma de exploração para outro planetas, principalmente Marte.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Texto e imagem reproduzidos do site: g1 globo com/jornal-nacional</i></b></p>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-62638783745554505942023-04-26T12:53:00.004-07:002023-04-26T13:06:58.637-07:00Sonda espacial japonesa captura imagens da Lua<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYJwUpM9JPjQleOGlP80vw4I_Fi5qrkEK9VKNkoxJ4_hz7gll4eCnYbHpod2GxkagBM8YXN2ag0-5mnT7WVcbxRxyoIeFftdq4lIR-_9x1sxrPDTqS6IfERoB8brGoEQMBabmsV5wiC85H8Lp-uVCQp68gLpCwiMvCxu_tRVdxCeCuHwz-Ll06P6iXiA/s774/1800026834-kbubebhgsfdzta6a5ayzwzlepq.webp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="384" data-original-width="774" height="199" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYJwUpM9JPjQleOGlP80vw4I_Fi5qrkEK9VKNkoxJ4_hz7gll4eCnYbHpod2GxkagBM8YXN2ag0-5mnT7WVcbxRxyoIeFftdq4lIR-_9x1sxrPDTqS6IfERoB8brGoEQMBabmsV5wiC85H8Lp-uVCQp68gLpCwiMvCxu_tRVdxCeCuHwz-Ll06P6iXiA/w496-h199/1800026834-kbubebhgsfdzta6a5ayzwzlepq.webp" width="496" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3ff_g-s1BC-LqPriPW2wZCRM7dsYoCEoNSUCfxhI8I7DYakG5gvf8SBXrQmvwq1i779gzEq97lomYAlrEFwvVsbDW7P-4JaGQmGyBOXbI1K0ZcqEHSZEuiousr9e2dgXziko__HQUzfnbidxw_byoTHxk2BlmMaMq0W1Bt5vEdW6P3D8VtyEnO0mg2A/s768/lua.JPG.webp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="512" data-original-width="768" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3ff_g-s1BC-LqPriPW2wZCRM7dsYoCEoNSUCfxhI8I7DYakG5gvf8SBXrQmvwq1i779gzEq97lomYAlrEFwvVsbDW7P-4JaGQmGyBOXbI1K0ZcqEHSZEuiousr9e2dgXziko__HQUzfnbidxw_byoTHxk2BlmMaMq0W1Bt5vEdW6P3D8VtyEnO0mg2A/w495-h266/lua.JPG.webp" width="495" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b style="text-align: justify;"><i>Imagem capturada pela sonda Hakuto mostra a visão da Terra a partir da Lua. Foto: Divulgação/ispace</i></b></div><p style="text-align: justify;"><b><i>Publicação compartilhada do site do ESTADÃO, de 26 de abril de 2023</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Sonda espacial japonesa captura imagens da superfície da Lua...</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Por Giovanna Castro</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>A sonda espacial Hakuto, da empresa japonesa ispace, capturou imagens próximas da superfície da Lua antes de fracassar em sua missão de tentar pousar no satélite natural nesta terça-feira, 25. O pouso seria o primeiro realizado por uma empresa privada na Lua, mas os controladores de voo perderam a comunicação com o equipamento pouco antes da aterrissagem.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Algumas horas depois da perda da comunicação, representantes da empresa fizeram um balanço sobre a missão em uma live no YouTube e mostraram um vídeo capturado pelo equipamento. Algumas fotos feitas ao longo da viagem também já haviam sido divulgadas.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Entenda a missão</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>A sonda Hakuto, algo como “coelho branco” em japonês, foi lançada ao espaço pela ispace em dezembro de 2022 e tinha sua aterrissagem na Lua agendada para esta terça-feira, 25. Ela tinha como alvo a cratera Atlas na seção nordeste, com mais de 87 quilômetros de diâmetro e pouco mais de 2 quilômetros de profundidade.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>O equipamento foi construído com 2,3 metros e carregava um mini rover (veículo de exploração espacial) lunar dos Emirados Árabes Unidos e um robô de brinquedo do Japão projetado para rolar na poeira lunar. Também havia itens de clientes particulares a bordo.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>A comunicação com a Terra foi perdida quando o módulo de pouso desceu os últimos 33 pés (cerca de 10 metros), viajando a cerca de 25 km/h. Se tivesse sido bem-sucedida, a ispace teria sido a primeira empresa privada a realizar um pouso lunar.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Até o momento, apenas três governos conseguiram aterrissar na Lua com sucesso: Rússia, Estados Unidos e China. Uma organização sem fins lucrativos israelense tentou pousar na Lua em 2019, mas sua espaçonave foi destruída no impacto. / Com informações da AP</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Texto e imagem reproduzidos do site: estadao com br/ciencia</i></b></p>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-31322780569925649582023-03-06T09:10:00.002-08:002023-03-06T09:12:23.578-08:00Novas descobertas desafiam teorias...<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6l3_S_laISmZvnB22yVP1uMHDEyDR6fB-76oXNdr_xJDpmQfm7QUdCE4wInpXyZCd5GIZTyRA-upZcrldF-e1ElrIYzz78U0bZPGG__eSKAy2Ngk8iiYTg93hFQrZ5XnC2POJDSGf9RGhJarz16w4_K3lAoRkiHy6eoQbvQ5733XOICMumk89vWe_FA/s1280/GettyImages-1362967331.jpg.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="1280" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6l3_S_laISmZvnB22yVP1uMHDEyDR6fB-76oXNdr_xJDpmQfm7QUdCE4wInpXyZCd5GIZTyRA-upZcrldF-e1ElrIYzz78U0bZPGG__eSKAy2Ngk8iiYTg93hFQrZ5XnC2POJDSGf9RGhJarz16w4_K3lAoRkiHy6eoQbvQ5733XOICMumk89vWe_FA/w400-h225/GettyImages-1362967331.jpg.jpg" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxxGlOHZk0AQ7mNCOFu3uQ1ap7n2Cr4GljNAGCsEydc-uHrtLJgpnmh7EPHPWini5BZh_VEjXpBEfgB8aMtGYXIS_ETqr3bYt-XvR_gAkfesyn8XXlkEV2wY6-WpADlnWZcziBTybVP8y4RPfIy-SP24qATJAe4gIU3hBnIJm_M1guGJj2Rk9168tmvw/s3000/ABRE-ESPAC%CC%A7O-SIDERAL-PISMIS-24.jpg.webp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="3000" data-original-width="1863" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxxGlOHZk0AQ7mNCOFu3uQ1ap7n2Cr4GljNAGCsEydc-uHrtLJgpnmh7EPHPWini5BZh_VEjXpBEfgB8aMtGYXIS_ETqr3bYt-XvR_gAkfesyn8XXlkEV2wY6-WpADlnWZcziBTybVP8y4RPfIy-SP24qATJAe4gIU3hBnIJm_M1guGJj2Rk9168tmvw/w398-h640/ABRE-ESPAC%CC%A7O-SIDERAL-PISMIS-24.jpg.webp" width="398" /></a></div><p></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>Legenda da foto: Cosmos: galáxias atingiram tamanhos que pareciam improváveis logo após o Big Bang </span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>Publicação compartilhada do BLOG DO ORLANDO TAMBOSI, de 6de março de 2023</span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>Novas descobertas desafiam teorias sobre origem e formação do universo</span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>Astrônomos encontram seis galáxias gigantescas surgidas logo após o Big Bang e colocam em xeque o que se sabia sobre o tema. Alessandro Giannini para a Veja:</span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>O lançamento do Telescópio Espacial Hubble, em abril de 1990, marcou uma nova era na astronomia. Até aquela época, muitos cientistas acreditavam que as galáxias só começaram a se formar bilhões de anos depois do Big Bang, a explosão que criou toda a matéria e energia do universo e vem se expandindo sem parar. As excitantes descobertas do então novo observatório, contudo, derrubaram a teoria e a substituíram por outra. Segundo a tese, prontamente aceita pela comunidade científica internacional, as galáxias se desenvolveram lentamente e levaram muito tempo para se tornar massivas, como se fossem bebês cósmicos passando por extensos estágios de crescimento.</span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>Há, agora, um movimento extraordinário, que parece ir um tantinho na contramão das ideias com as quais lidamos hoje, e é possível, sim, que tudo tenha sido mais rápido. O Telescópio Espacial James Webb, que estacionou no cosmos em dezembro de 2021 e abriu suas lentes em julho do ano passado, tem entregado segredos. Astrônomos de universidades americanas, australianas e europeias descobriram vários objetos misteriosos escondidos em imagens do supertelescópio da Nasa, da Agência Espacial Europeia e da Agência Espacial Canadense que desafiam mais uma vez os conhecimentos acumulados. As revelações, publicadas na revista Nature, causaram nova onda de entusiasmo.</span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>Um grupo de astrofísicos e astrofísicas dos Estados Unidos, Dinamarca e Espanha, liderado por Ivo Labbé, professor da Universidade de Tecnologia Swinburne, na Austrália, examinou um lugar um tanto desinteressante do firmamento, próximo da constelação Ursa Maior — e descobriu por ali seis galáxias gigantescas. Essas enormes coleções de gás, poeira e bilhões de estrelas foram formadas, ao que tudo indica, logo depois da singularidade, como é chamada a explosão primordial. É um passo, portanto, no avesso da teoria cosmológica atual. É surpreendente. “A partir da tese corrente e de observações anteriores com o Hubble, acreditava-se que as galáxias tinham um outro modelo de desenvolvimento ao longo do tempo astronômico”, disse Labbé a VEJA. “Parece haver um canal diferente, uma via veloz, para formar galáxias monstruosas muito rapidamente.”</span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>Labbé e seus colegas examinavam uma área com o tamanho de um selo postal de uma imagem registrada pelo James Webb quando identificaram “pontos difusos” vermelhos de luz que pareciam brilhantes demais para ser verdadeiros. A cor significa que os corpos celestes que provavelmente representavam estão muito longe no tempo e no espaço — objetos mais próximos da Terra têm um tom mais azulado. É como se os pesquisadores estivessem olhando por um gigantesco espelho retrovisor no firmamento, mostrando o que aconteceu em um passado muito, muito longínquo. Depois de alguns cálculos, eles determinaram que as galáxias encontradas têm mais de 12 bilhões de anos, e foram formadas de 500 milhões a 700 milhões de anos após o Big Bang, com estrelas que atingiram tamanhos de até 100 bilhões de vezes a massa do nosso Sol. De acordo com o que se sabe até hoje, porém, não haveria gás suficiente naquele momento, após a primeira de todas as explosões, para formar tantas estrelas assim.</span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>O que vem deixando os pesquisadores cismados é a suposta natureza dessas galáxias. Muito antigas, elas têm uma enorme quantidade de estrelas, mas são trinta vezes menores do que a Via Láctea, endereço da Terra no universo. “Se fossem seres humanos, elas seriam como bebês de 1 ano, muito menores do que o normal e com o peso de uma pessoa adulta”, compara Labbé. “São realmente diferentes, criaturas verdadeiramente bizarras. O universo primitivo é estranho.”</span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>Eis a beleza da astronomia, em busca de nossas origens, numa valsa infinita de conhecimento. Há muito ainda a ser estudado e comprovado. Antes de tudo, informam os especialistas da equipe de Labbé, é preciso colocar as descobertas em uma base mais segura e confiável. O primeiro passo é confirmar as distâncias com a espectroscopia, método em que cientistas colocam a luz de cada uma dessas galáxias em uma espécie de prisma. Isso dirá a distância delas até a Terra com precisão quase cirúrgica e revelará o que está produzindo a luz, se são estrelas ou algo diferente — como buracos negros em colisão, por exemplo. Graças ao James Webb, as revelações sobre o universo são cada vez mais fascinantes.</span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>----------------------------------</span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>Publicado em VEJA de 8 de março de 2023, edição nº 2831</span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>Texto e imagens reproduzidos do blog: otambosi.blogspot.com</span></i></b></p>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-54833975310808978842022-09-28T05:48:00.002-07:002022-09-28T05:50:22.585-07:00“Sucesso histórico”: ...choque com asteroide...<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6hM-0iaKUU77AsQNlLoaJIE2Qozhv8ysRaPfds8dJqF5qojgNfbFKfjtsuS7-cJq1XSaXi08V-IqTxelCEd7pyxykCyfLNBMXhhsyYnqoHTfd2aJky5i_qTI9CWQgOhdknhVIwBIBLJ8IWPZhOQV2ARf1Ic5CwJJd5rKdtUwyqc-3ZJzKf9CYLVkM_Q/s875/image-10.webp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="484" data-original-width="875" height="221" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6hM-0iaKUU77AsQNlLoaJIE2Qozhv8ysRaPfds8dJqF5qojgNfbFKfjtsuS7-cJq1XSaXi08V-IqTxelCEd7pyxykCyfLNBMXhhsyYnqoHTfd2aJky5i_qTI9CWQgOhdknhVIwBIBLJ8IWPZhOQV2ARf1Ic5CwJJd5rKdtUwyqc-3ZJzKf9CYLVkM_Q/w400-h221/image-10.webp" width="400" /></a></div><p></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Legenda da foto: Asteroide atingido por nave enviada pela Nasa - (Crédito da foto: Reprodução/CNN)</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Publicação compartilhada do site CNN BRASIL, de 26 de setembro de 2022</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span style="color: red;">“Sucesso histórico”: autoridades avaliam choque com asteroide causado pela Nasa</span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Nave da Nasa atinge asteroide em tentativa de mudar trajetória do corpo celeste</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Por Ashley Stricklandda CNN</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>O deputado Don Beyer, presidente do Subcomitê de Espaço e Aeronáutica dos Estados Unidos, chamou o Teste de Redirecionamento de Asteroides Duplos, ou missão DART, de “um sucesso histórico”.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>A missão foi uma chance para a Nasa testar a tecnologia de defesa planetária e, se a órbita do asteroide Dimorphos for alterada, será a primeira vez que os humanos alteram o movimento de um corpo celeste natural no espaço.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>“O risco de impacto de asteroides e outros objetos espaciais perigosos é baixo, mas o dano seria imenso”, disse Beyer em um tweet depois que a espaçonave atingiu seu alvo com sucesso.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Acrescentei que “desenvolver a capacidade de prevenir o impacto é um objetivo chave de longo prazo”.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Após a colisão, a ciência está apenas começando</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Pela primeira vez na história, a NASA está tentando mudar o movimento de um corpo celeste natural no espaço. Agora que uma espaçonave atingiu com sucesso o asteroide Dimorphos – a ciência está apenas começando.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Para pesquisar as consequências do impacto, a missão Hera da Agência Espacial Europeia será lançada em 2024. A espaçonave, juntamente com dois CubeSats, chegará ao sistema de asteroides dois anos depois.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Hera estudará os dois asteroides, medirá as propriedades físicas de Dimorphos e examinará a cratera de impacto do DART e a órbita da lua, com o objetivo de estabelecer uma estratégia de defesa planetária eficaz.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>O Light Italian CubeSat for Imaging of Asteroids, ou LICIACube, da Agência Espacial Italiana, voará pela Dimorphos para capturar imagens e vídeos da pluma de impacto enquanto se espalha pelo asteroide e talvez até espie a cratera que poderia deixar para trás.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>O mini-satélite também vislumbrará o hemisfério oposto de Dimorphos, que o DART não conseguirá ver antes de ser obliterado.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>O CubeSat se virará para manter suas câmeras apontadas para Dimorphos enquanto ele voa. Dias, semanas e meses depois, veremos imagens e vídeos capturados pelo satélite italiano que observou o evento de colisão. As primeiras imagens esperadas do LICIACube podem mostrar o momento do impacto e a pluma que ele cria.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>O LICIACube não será o único observador assistindo. O Telescópio Espacial James Webb, o Telescópio Espacial Hubble e a missão Lucy da Nasa observarão o impacto.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>O sistema Didymos pode brilhar à medida que sua poeira e detritos são ejetados para o espaço, disse Statler, cientista do programa da Nasa.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Mas os telescópios terrestres serão fundamentais para determinar se o DART alterou com sucesso o movimento do Dimorphos.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Texto e imagem reproduzidos do site: cnnbrasil.com.br</i></b></p>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-70580489359875385372022-09-16T11:39:00.003-07:002022-09-16T11:40:12.983-07:00Nasa encontra sinal de possível vida microbiana em Marte<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYLh9ns1ikwvgIQbbAFglcuN4WXGaewOw6rRwJh_7x6gOTWK7ufR15nyrjyJaDCVyvtkQW45o-zASo_3lj6b2KLe8j6NYzCUXT2j0RTdNAfoPg1itIs6I89hkt7aTjg9cUA-RKebe-gb3gWITIIqH-Yrw90r0m7sGUMLq4jdl_C9ZbeXRIQVCvkj4lsg/s1024/uma-das-rodas-da-perseverance-1024x683.webp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="683" data-original-width="1024" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYLh9ns1ikwvgIQbbAFglcuN4WXGaewOw6rRwJh_7x6gOTWK7ufR15nyrjyJaDCVyvtkQW45o-zASo_3lj6b2KLe8j6NYzCUXT2j0RTdNAfoPg1itIs6I89hkt7aTjg9cUA-RKebe-gb3gWITIIqH-Yrw90r0m7sGUMLq4jdl_C9ZbeXRIQVCvkj4lsg/w400-h266/uma-das-rodas-da-perseverance-1024x683.webp" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiB6vaqSxJFr4pCq10YKlB1jilSTsKN1e5mFgIq0uqf0At21kx6ZiBHam8EXwjgEikxRNy9R4IEGoEZeZwCSS2HUOWzUrjfIzH52gEBO0m1Y-IeBOS_KY58cnQu1x1GthKJUlhPhhX-Pqqyn73lAlK1xqHr9HLkrgOimubGUO9SgZVSYHT8OeeRae3kCg/s1024/Nasa-pode-ter-resolvido-o-misterio-da-rocha-perdida-do-Perseverance-1024x683.webp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="683" data-original-width="1024" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiB6vaqSxJFr4pCq10YKlB1jilSTsKN1e5mFgIq0uqf0At21kx6ZiBHam8EXwjgEikxRNy9R4IEGoEZeZwCSS2HUOWzUrjfIzH52gEBO0m1Y-IeBOS_KY58cnQu1x1GthKJUlhPhhX-Pqqyn73lAlK1xqHr9HLkrgOimubGUO9SgZVSYHT8OeeRae3kCg/w400-h266/Nasa-pode-ter-resolvido-o-misterio-da-rocha-perdida-do-Perseverance-1024x683.webp" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipWe9NrJNkyHIoboM69MB3qLOIMXd8vxv5xnFkDhwo-LG2xqfyp_zP9tIz6QwQZ44cHZMF9Iz8AC3IwpOYdhkcHyfd3L2trjtP5tnVO3SFNrZbGOcT_zotqBdnIbfpVU4b-Fj9VMDiVHsWKRYKV9774UCuKrZ_b3Ob25tg0JjOjeuubrAR44LUjaazLQ/s1024/Perseverance-Marte-1024x683.webp" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="683" data-original-width="1024" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEipWe9NrJNkyHIoboM69MB3qLOIMXd8vxv5xnFkDhwo-LG2xqfyp_zP9tIz6QwQZ44cHZMF9Iz8AC3IwpOYdhkcHyfd3L2trjtP5tnVO3SFNrZbGOcT_zotqBdnIbfpVU4b-Fj9VMDiVHsWKRYKV9774UCuKrZ_b3Ob25tg0JjOjeuubrAR44LUjaazLQ/w400-h266/Perseverance-Marte-1024x683.webp" width="400" /></a></div><p></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>Legenda e Fotos: Perseverance MarteNasa/JPL-Caltech/ASU/MSSS</span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>Publicação compartilhada do site METRÓPOLES, de 16 de setembro de 2022 </span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>Nasa encontra sinal de possível vida microbiana antiga em Marte</span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>O Perseveranceda Nasa coletou uma das amostras "mais preciosas", que contêm potenciais bioassinaturas da existência de vida passada</span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>Por Jacqueline Saraiva</span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>Ainda não é uma prova da existência de vida passada em Marte, mas o Perseverance atingiu um marco importante nesta busca no planeta vermelho.</span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>O rover da Nasa coletou uma das amostras “mais preciosas” até o momento, que contêm potenciais bioassinaturas da existência de vida passada. O material ainda precisa ser analisado na Terra, anunciou a agência espacial norte-americana na quinta-feira (15/9).</span></i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i><span>Texto e imagens reproduzidos do site: metropoles.com</span></i></b></p>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-17409408615577388162022-07-13T03:23:00.002-07:002022-07-13T03:24:20.877-07:00Primeiras imagens coloridas do telescópio espacial Webb<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhdLZ9-GSxnTmtxEOdit1FkFsBO-Gb6TRbvaeDZFIfgGRSnSdjygUeXcwX-793VCsVCkvM47ysy0VKF4W2Her_gR21imsh6CXyHvu1NHypCVirsVf1neLwxcEPm6816vqg7956chAANaHetkVAc_TUGJvEue8kzvaeMSOSSL5iwN518c0cAQ6t35CnIQ/s1024/84-2.x85057.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="576" data-original-width="1024" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhhdLZ9-GSxnTmtxEOdit1FkFsBO-Gb6TRbvaeDZFIfgGRSnSdjygUeXcwX-793VCsVCkvM47ysy0VKF4W2Her_gR21imsh6CXyHvu1NHypCVirsVf1neLwxcEPm6816vqg7956chAANaHetkVAc_TUGJvEue8kzvaeMSOSSL5iwN518c0cAQ6t35CnIQ/w400-h225/84-2.x85057.jpg" width="400" /></a></div><p></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Legenda da foto: OBSERVATÓRIO Ilustração do telescópio James Webb: equipamento está a 1,5 milhão de km da Terra (Crédito da foto: Handout /NASA/AFP)</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Publicado originalmente no site da revista ISTOÉ, em 12 de julho de 2022</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>James Webb, o telescópio criado para enxergar o nascimento do universo</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Por Marcos Strecker</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>As primeiras imagens divulgadas pelo telescópio James Webb a partir da segunda-feira, 11, aliviaram a enorme expectativa dos especialistas e despertaram a curiosidade do público, mas ainda são apenas uma piscadela no potencial que essa máquina tem de ampliar a imagem que a humanidade tem do universo.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Pelas escalas superdimensionadas, enxergar mais longe significa olhar para o passado, é bom lembrar. Quando você olha para o sol, a luz da nossa estrela mais próxima levou oito minutos para chegar aqui. Quando o James Webb enxerga as galáxias mais distantes, a luz delas levou 13,5 bilhões de anos para chegar até a Terra. É possível que essas formações nem existam mais. O James Webb não mostra o cosmo como é atualmente, mas como era no nascimento do universo. Será capaz de revelar galáxias formadas poucas centenas de milhões de anos após o big bang, há cerca de 14 bilhões de anos.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Diferentemente dos telescópios caseiros ou mesmo do Hubble, o telescópio espacial que redefiniu a forma como enxergamos o universo nos últimos 30 anos, o James Webb (que fica estacionado num ponto do espaço a 1,5 milhão de quilômetros de distância da Terra) não “enxerga” no espectro visível da luz. Para ver a uma distância tão grande, está programado para registrar ondas infravermelhas, que não são aquelas que o olho humano enxerga. Isso em nada muda a qualidade das informações nem altera a percepção que teremos dos astros.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>As pinturas rupestres mostravam como os primeiros humanos viam a realidade há 30 mil anos. Hoje, as imagens digitais suplantaram o desenho, a pintura e mesmo as fotografias químicas. Mas os rabiscos primitivos feitos nas cavernas pelos primeiros homens expressam a curiosidade humana e a realidade da mesma forma, com complexidade, sutileza e riqueza. A representação “artificial” do James Webb, como uma foto preto e branco colorizada artificialmente, tem a mesma legitimidade e importância.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Do ponto de vista científico, será possível compreender como se deu a explosão inicial e como o nascedouro de estrelas permitiu, depois, o nascimento da vida. É um feito tecnológico extraordinário que expande a compreensão que temos do universo. Por coincidência, na Terra, no mesmo momento, o maior acelerador de partículas já construído entrará em atividade (agora reformado e mais poderoso), o Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), instalado no CERN (European Organization for Nuclear Research), na Suíça.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Os físicos acreditam que o novo LHC vai permitir quebrar de vez o modelo-padrão das partículas, a descrição da matéria e das forças que a sustentam e que explicaria todo o mundo físico. É esse modelo que predomina atualmente, juntamente com a teoria da relatividade, formulada por Einstein no início do século XX. Isso pode mudar, mostram descobertas feitas nos últimos anos. É surpreendente. A evolução tecnológica está permitindo ampliar as fronteiras do conhecimento de forma inédita, e mesmo assim nunca o homem pareceu tão involuído, exatamente como já antecipava a ficção científica no século XIX.</i></b></p><p style="text-align: center;"><b><i>--------------------------------------------------------------------------</i></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQDLj9t3VxI-0VHFj4Q1NShjR9noz-25WhZk0BOQSHfJXjm5XIhPYXKDDc6vXSBHJP71ZoOuMWgRkudbhhPQMvfigOTLu7CSJ0GkWrIm7Ie-aX7eixwWZvQIpM70HnImFV1QrR9d_-cqzIwt17a_4Jp3J-exLl17H2eNJG7aqkSjN0t4s7qGC_cFP5zg/s800/tagreuters.com2022binary_LYNXMPEI6B0YI-BASEIMAGE.x85057.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><i><img border="0" data-original-height="463" data-original-width="800" height="231" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQDLj9t3VxI-0VHFj4Q1NShjR9noz-25WhZk0BOQSHfJXjm5XIhPYXKDDc6vXSBHJP71ZoOuMWgRkudbhhPQMvfigOTLu7CSJ0GkWrIm7Ie-aX7eixwWZvQIpM70HnImFV1QrR9d_-cqzIwt17a_4Jp3J-exLl17H2eNJG7aqkSjN0t4s7qGC_cFP5zg/w400-h231/tagreuters.com2022binary_LYNXMPEI6B0YI-BASEIMAGE.x85057.jpg" width="400" /></i></b></a></div><p style="text-align: justify;"><b><i>Legenda da foto: Imagem colorida feita pelo telescópio espacial James Webb, da Nasa</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Publicado originalmente no site da revista ISTOÉ, em 13 de julho de 2022 </i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Nasa revela primeiras imagens coloridas do telescópio espacial Webb</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>(Reuters) – Após uma prévia presidencial de uma imagem repleta de galáxias das profundezas do cosmos, funcionários da Nasa se reuniram na terça-feira para revelar mais de sua exibição inicial do Telescópio Espacial James Webb, o maior e mais poderoso observatório orbital já lançado.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>O primeiro lote de fotografias coloridas e de alta resolução, que levou semanas para serem renderizadas a partir de dados brutos do telescópio, foi selecionado pela Nasa para fornecer imagens iniciais convincentes das principais áreas de investigação do Webb e uma prévia das missões científicas futuras.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Espera-se que o telescópio infravermelho de 9 bilhões de dólares, construído para a Nasa pela gigante aeroespacial Northrop Grumman Corp , revolucione a astronomia ao permitir que os cientistas perscrutem mais longe do que antes e com maior clareza o Cosmos, o alvorecer do universo conhecido.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Uma parceria entre a Nasa, a Agência Espacial Europeia e a Agência Espacial Canadense, o Webb foi lançado no dia de Natal de 2021 e chegou ao seu destino em órbita solar, a quase 1 milhão de quilômetros da Terra, um mês depois.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Uma vez lá, o telescópio passou por um processo de meses para desdobrar todos os seus componentes, incluindo um escudo solar do tamanho de uma quadra de tênis, alinhar seus espelhos e calibrar seus instrumentos.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Com o Webb agora bem ajustado e totalmente focado, os astrônomos embarcarão em uma lista minuciosamente selecionada de projetos científicos que exploram a evolução das galáxias, os ciclos de vida das estrelas, as atmosferas de exoplanetas distantes e as luas do nosso sistema solar externo.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Vida Brilhante</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>A variedade de fotos era um segredo bem guardado até sexta-feira, quando a agência espacial postou uma lista de cinco objetos celestes escolhidos para sua grande revelação desta terça-feira, no Goddard Space Flight Center, da Nasa, em Maryland.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Aplausos e gritos de uma animada “equipe de torcida” James Webb deram as boas-vindas a cerca de 300 cientistas, engenheiros de telescópios, políticos e altos funcionários da Nasa e seus parceiros internacionais em um auditório lotado e animado antes dos discursos de abertura.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>“Eu não sabia que estava vindo para um comício hoje”, disse o administrador da Nasa, James Nelson, do palco, entusiasmando que “cada imagem de Webb é uma descoberta”.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>O presidente dos EUA, Joe Biden, havia divulgado uma primeira imagem em um próprio briefing na Casa Branca na segunda-feira — uma imagem de um aglomerado de galáxias apelidado de SMACS 0723, revelando a visão mais detalhada do universo primitivo já registrada até hoje.</i></b></p><p style="text-align: justify;"><b><i>Textos e imagens reproduzidos do site: istoe.com.br</i></b></p>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-91124313981862358902022-02-11T10:26:00.004-08:002022-02-11T10:27:25.791-08:00 Planeta que orbita estrela anã branca pode abrigar vida...<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgaapqQo-urpdha0IlaaShwVq3rNg1o7_nlNSLEyaNBhBdgwxTc6MGqQT6_8YgU-koFLMmkqskk3mJzkFSVkvlKnkuoAl3oX1YNgTohZmHwkdfDIe_9JKV_7O4kyMbu1ZESjZ34ZpvKWEl9mzUCmYPan9XB1V2QVn71YLiTvm_9Rq57jinruAAsNmsVqg=s800" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEgaapqQo-urpdha0IlaaShwVq3rNg1o7_nlNSLEyaNBhBdgwxTc6MGqQT6_8YgU-koFLMmkqskk3mJzkFSVkvlKnkuoAl3oX1YNgTohZmHwkdfDIe_9JKV_7O4kyMbu1ZESjZ34ZpvKWEl9mzUCmYPan9XB1V2QVn71YLiTvm_9Rq57jinruAAsNmsVqg=w400-h225" width="400" /></a></div><p></p><div class="OutlineElement Ltr SCXW36947797 BCX0" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: white; clear: both; cursor: text; direction: ltr; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web", Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; overflow: visible; padding: 0px; position: relative; user-select: text;"><p class="Paragraph SCXW36947797 BCX0" lang="PT-BR" paraeid="{1707a62f-4561-4847-9865-d491e89acd40}{128}" paraid="496892827" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: transparent; color: windowtext; font-kerning: none; margin: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; user-select: text; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;" xml:lang="PT-BR"><b><i><span class="TextRun SCXW36947797 BCX0" data-contrast="auto" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" lang="PT-BR" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; font-variant-ligatures: none; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;" xml:lang="PT-BR">Legenda da Foto: Impressão artística de um planeta orbitando uma estrela anã branca. Esse planeta poderia sustentar a vida?</span><span class="EOP SCXW36947797 BCX0" data-ccp-props="{"201341983":0,"335559739":160,"335559740":259}" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;"> </span></i></b></p><p class="Paragraph SCXW36947797 BCX0" lang="PT-BR" paraeid="{1707a62f-4561-4847-9865-d491e89acd40}{128}" paraid="496892827" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: transparent; color: windowtext; font-kerning: none; margin: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; user-select: text; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;" xml:lang="PT-BR"><b><i><span class="EOP SCXW36947797 BCX0" data-ccp-props="{"201341983":0,"335559739":160,"335559740":259}" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;"><br /></span></i></b></p></div><div class="OutlineElement Ltr SCXW36947797 BCX0" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: white; clear: both; cursor: text; direction: ltr; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web", Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; overflow: visible; padding: 0px; position: relative; user-select: text;"><p class="Paragraph SCXW36947797 BCX0" lang="PT-BR" paraeid="{1707a62f-4561-4847-9865-d491e89acd40}{122}" paraid="801250250" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: transparent; color: windowtext; font-kerning: none; margin: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; user-select: text; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;" xml:lang="PT-BR"><b><i><span class="TextRun SCXW36947797 BCX0" data-contrast="auto" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" lang="PT-BR" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; font-variant-ligatures: none; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;" xml:lang="PT-BR">Publicado originalmente no site BBC NEWS BRASIL, em 11 de fevereiro de 2022</span><span class="EOP SCXW36947797 BCX0" data-ccp-props="{"201341983":0,"335559739":160,"335559740":259}" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;"> </span></i></b></p><p class="Paragraph SCXW36947797 BCX0" lang="PT-BR" paraeid="{1707a62f-4561-4847-9865-d491e89acd40}{122}" paraid="801250250" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: transparent; color: windowtext; font-kerning: none; margin: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; user-select: text; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;" xml:lang="PT-BR"><b><i><span class="EOP SCXW36947797 BCX0" data-ccp-props="{"201341983":0,"335559739":160,"335559740":259}" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;"><br /></span></i></b></p></div><div class="OutlineElement Ltr SCXW36947797 BCX0" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: white; clear: both; cursor: text; direction: ltr; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web", Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; overflow: visible; padding: 0px; position: relative; user-select: text;"><p class="Paragraph SCXW36947797 BCX0" lang="PT-BR" paraeid="{36f1c501-7243-4a40-989a-8493d15c91d7}{26}" paraid="1890899203" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: transparent; color: windowtext; font-kerning: none; margin: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; user-select: text; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;" xml:lang="PT-BR"><b><i><span class="TextRun SCXW36947797 BCX0" data-contrast="auto" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" lang="PT-BR" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; font-variant-ligatures: none; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;" xml:lang="PT-BR">Planeta que orbita estrela anã branca pode abrigar vida, dizem cientistas</span><span class="EOP SCXW36947797 BCX0" data-ccp-props="{"201341983":0,"335559739":160,"335559740":259}" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;"> </span></i></b></p><p class="Paragraph SCXW36947797 BCX0" lang="PT-BR" paraeid="{36f1c501-7243-4a40-989a-8493d15c91d7}{26}" paraid="1890899203" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: transparent; color: windowtext; font-kerning: none; margin: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; user-select: text; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;" xml:lang="PT-BR"><b><i><span class="EOP SCXW36947797 BCX0" data-ccp-props="{"201341983":0,"335559739":160,"335559740":259}" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;"><br /></span></i></b></p></div><div class="OutlineElement Ltr SCXW36947797 BCX0" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: white; clear: both; cursor: text; direction: ltr; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web", Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; overflow: visible; padding: 0px; position: relative; user-select: text;"><p class="Paragraph SCXW36947797 BCX0" lang="PT-BR" paraeid="{36f1c501-7243-4a40-989a-8493d15c91d7}{111}" paraid="973210600" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: transparent; color: windowtext; font-kerning: none; margin: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; user-select: text; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;" xml:lang="PT-BR"><b><i><span class="TextRun SCXW36947797 BCX0" data-contrast="auto" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" lang="PT-BR" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; font-variant-ligatures: none; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;" xml:lang="PT-BR">Por Pallab Ghosh (Repórter de Ciência da BBC News)</span><span class="EOP SCXW36947797 BCX0" data-ccp-props="{"201341983":0,"335559739":160,"335559740":259}" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;"> </span></i></b></p><p class="Paragraph SCXW36947797 BCX0" lang="PT-BR" paraeid="{36f1c501-7243-4a40-989a-8493d15c91d7}{111}" paraid="973210600" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: transparent; color: windowtext; font-kerning: none; margin: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; user-select: text; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;" xml:lang="PT-BR"><b><i><span class="EOP SCXW36947797 BCX0" data-ccp-props="{"201341983":0,"335559739":160,"335559740":259}" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;"><br /></span></i></b></p></div><div class="OutlineElement Ltr SCXW36947797 BCX0" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: white; clear: both; cursor: text; direction: ltr; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web", Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; overflow: visible; padding: 0px; position: relative; user-select: text;"><p class="Paragraph SCXW36947797 BCX0" lang="PT-BR" paraeid="{36f1c501-7243-4a40-989a-8493d15c91d7}{134}" paraid="916389022" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: transparent; color: windowtext; font-kerning: none; margin: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; user-select: text; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;" xml:lang="PT-BR"><b><i><span class="TextRun SCXW36947797 BCX0" data-contrast="auto" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" lang="PT-BR" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; font-variant-ligatures: none; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;" xml:lang="PT-BR">Cientistas dizem ter encontrado, nas proximidades de um sol moribundo, um planeta que poderia ter condições para suportar vida.</span><span class="EOP SCXW36947797 BCX0" data-ccp-props="{"201341983":0,"335559739":160,"335559740":259}" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;"> </span></i></b></p><p class="Paragraph SCXW36947797 BCX0" lang="PT-BR" paraeid="{36f1c501-7243-4a40-989a-8493d15c91d7}{134}" paraid="916389022" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: transparent; color: windowtext; font-kerning: none; margin: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; user-select: text; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;" xml:lang="PT-BR"><b><i><span class="EOP SCXW36947797 BCX0" data-ccp-props="{"201341983":0,"335559739":160,"335559740":259}" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;"><br /></span></i></b></p></div><div class="OutlineElement Ltr SCXW36947797 BCX0" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: white; clear: both; cursor: text; direction: ltr; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web", Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; overflow: visible; padding: 0px; position: relative; user-select: text;"><p class="Paragraph SCXW36947797 BCX0" lang="PT-BR" paraeid="{36f1c501-7243-4a40-989a-8493d15c91d7}{137}" paraid="791446923" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: transparent; color: windowtext; font-kerning: none; margin: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; user-select: text; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;" xml:lang="PT-BR"><b><i><span class="TextRun SCXW36947797 BCX0" data-contrast="auto" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" lang="PT-BR" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; font-variant-ligatures: none; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;" xml:lang="PT-BR">Se isso for confirmado, esta seria a primeira vez que um planeta potencialmente ideal para vida foi encontrado orbitando uma estrela desse tipo, chamada de "anã branca".</span><span class="EOP SCXW36947797 BCX0" data-ccp-props="{"201341983":0,"335559739":160,"335559740":259}" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;"> </span></i></b></p><p class="Paragraph SCXW36947797 BCX0" lang="PT-BR" paraeid="{36f1c501-7243-4a40-989a-8493d15c91d7}{137}" paraid="791446923" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: transparent; color: windowtext; font-kerning: none; margin: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; user-select: text; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;" xml:lang="PT-BR"><b><i><span class="EOP SCXW36947797 BCX0" data-ccp-props="{"201341983":0,"335559739":160,"335559740":259}" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;"><br /></span></i></b></p></div><div class="OutlineElement Ltr SCXW36947797 BCX0" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: white; clear: both; cursor: text; direction: ltr; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web", Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; overflow: visible; padding: 0px; position: relative; user-select: text;"><p class="Paragraph SCXW36947797 BCX0" lang="PT-BR" paraeid="{36f1c501-7243-4a40-989a-8493d15c91d7}{140}" paraid="808458671" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: transparent; color: windowtext; font-kerning: none; margin: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; user-select: text; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;" xml:lang="PT-BR"><b><i><span class="TextRun SCXW36947797 BCX0" data-contrast="auto" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" lang="PT-BR" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; font-variant-ligatures: none; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;" xml:lang="PT-BR">O planeta foi detectado na "zona habitável" da estrela, onde não é nem muito frio nem muito quente, ideal para que haja vida.</span><span class="EOP SCXW36947797 BCX0" data-ccp-props="{"201341983":0,"335559739":160,"335559740":259}" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;"> </span></i></b></p><p class="Paragraph SCXW36947797 BCX0" lang="PT-BR" paraeid="{36f1c501-7243-4a40-989a-8493d15c91d7}{140}" paraid="808458671" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: transparent; color: windowtext; font-kerning: none; margin: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; user-select: text; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;" xml:lang="PT-BR"><b><i><span class="EOP SCXW36947797 BCX0" data-ccp-props="{"201341983":0,"335559739":160,"335559740":259}" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;"><br /></span></i></b></p></div><div class="OutlineElement Ltr SCXW36947797 BCX0" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: white; clear: both; cursor: text; direction: ltr; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web", Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; overflow: visible; padding: 0px; position: relative; user-select: text;"><p class="Paragraph SCXW36947797 BCX0" lang="PT-BR" paraeid="{36f1c501-7243-4a40-989a-8493d15c91d7}{170}" paraid="397504541" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: transparent; color: windowtext; font-kerning: none; margin: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; user-select: text; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;" xml:lang="PT-BR"><b><i><span class="TextRun SCXW36947797 BCX0" data-contrast="auto" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" lang="PT-BR" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; font-variant-ligatures: none; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;" xml:lang="PT-BR"><span class="NormalTextRun SCXW36947797 BCX0" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;">O professor Jay </span><span class="NormalTextRun SCXW36947797 BCX0" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;">Farihi</span><span class="NormalTextRun SCXW36947797 BCX0" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;">, da </span><span class="NormalTextRun SCXW36947797 BCX0" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;">University</span><span class="NormalTextRun SCXW36947797 BCX0" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;"> </span><span class="NormalTextRun SCXW36947797 BCX0" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;">College</span><span class="NormalTextRun SCXW36947797 BCX0" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;"> London, que liderou o estudo, disse que a observação é inédita.</span></span></i></b></p><p class="Paragraph SCXW36947797 BCX0" lang="PT-BR" paraeid="{36f1c501-7243-4a40-989a-8493d15c91d7}{170}" paraid="397504541" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: transparent; color: windowtext; font-kerning: none; margin: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; user-select: text; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;" xml:lang="PT-BR"><b><i><span class="TextRun SCXW36947797 BCX0" data-contrast="auto" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" lang="PT-BR" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; font-variant-ligatures: none; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;" xml:lang="PT-BR"><span class="NormalTextRun SCXW36947797 BCX0" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;"><br /></span></span></i></b></p></div><div class="OutlineElement Ltr SCXW36947797 BCX0" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: white; clear: both; cursor: text; direction: ltr; font-family: "Segoe UI", "Segoe UI Web", Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; overflow: visible; padding: 0px; position: relative; user-select: text;"><p class="Paragraph SCXW36947797 BCX0" lang="PT-BR" paraeid="{7e5f3bd0-11c8-4036-a1ea-97412424970b}{105}" paraid="382269526" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; background-color: transparent; color: windowtext; font-kerning: none; margin: 0px; overflow-wrap: break-word; padding: 0px; text-align: justify; user-select: text; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;" xml:lang="PT-BR"><b><i><span class="TextRun SCXW36947797 BCX0" data-contrast="auto" face="Calibri, Calibri_EmbeddedFont, Calibri_MSFontService, sans-serif" lang="PT-BR" style="-webkit-tap-highlight-color: transparent; -webkit-user-drag: none; font-size: 11pt; font-variant-ligatures: none; line-height: 19.425px; margin: 0px; padding: 0px; user-select: text;" xml:lang="PT-BR">Texto e imagem reproduzidos do site: bbc.com</span></i></b></p></div>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-78944395118329375132021-05-23T12:35:00.005-07:002021-05-23T12:40:44.952-07:00China divulga as primeiras imagens...<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhurs6zUpodENbyAET0nEoAmtVyWyrhw9E_lvRiFdc4eHWLn02ZCM7pYs_V7edytSiSsFk-ThFZ2veQGm0IDo-LeMAchJG9gTx5dM9vSnomlxOOl2mPY_ZKpWRwXn6sCO-tkyZu-1peZaDT/s300/download.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="168" data-original-width="300" height="224" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhurs6zUpodENbyAET0nEoAmtVyWyrhw9E_lvRiFdc4eHWLn02ZCM7pYs_V7edytSiSsFk-ThFZ2veQGm0IDo-LeMAchJG9gTx5dM9vSnomlxOOl2mPY_ZKpWRwXn6sCO-tkyZu-1peZaDT/w400-h224/download.jpg" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaSie1mseb4I9hAZxI2sMaFvCeVdvh-5grReLIwYLqXgdqkMPYOeBv_9M3SROisTjBNg9jzgEQ75zkZ8RaznnsqqNyC337ZGuirIGmHoK8ff7ephKWgBwcDSWUNRG8lbXS7tuZ2Sc9TplU/s300/download+%25281%2529.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="168" data-original-width="300" height="224" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaSie1mseb4I9hAZxI2sMaFvCeVdvh-5grReLIwYLqXgdqkMPYOeBv_9M3SROisTjBNg9jzgEQ75zkZ8RaznnsqqNyC337ZGuirIGmHoK8ff7ephKWgBwcDSWUNRG8lbXS7tuZ2Sc9TplU/w400-h224/download+%25281%2529.jpg" width="400" /></a></div><p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Publicação compartilhada do site CNN BRASIL, em 20 de maio
de 2021 <o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>China divulga as primeiras imagens tiradas por seu rover em
Marte<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>De acordo com a Administração Espacial Nacional da China,
aparelho se prepara para deixar a sonda e dirigir-se à superfície do planeta
vermelho<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Por Katie Hunt, da CNN<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A China divulgou as primeiras imagens tiradas por seu rover
em Marte, o Zhurong. A primeira, uma
imagem em preto e branco obtida pela câmera de prevenção de obstáculos do
rover, mostra uma rampa e a superfície plana do planeta, onde o aparelho pousou
no sábado (15).<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A segunda, uma imagem colorida obtida por uma câmera de
navegação da parte traseira do veículo espacial movido a energia solar, mostrou
que o painel solar e a antena estão abertos normalmente, disse a Administração
Espacial Nacional da China na quarta-feira (19).<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A agência espacial disse que o Zhurong, batizado em
homenagem a um deus do fogo na mitologia chinesa, estava se preparando para
deixar a sonda e dirigir-se à superfície de Marte, onde começará a patrulhar e
explorar como parte de sua missão de três meses em busca de sinais ou
evidências de vida antiga no planeta vermelho.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A missão da China em Marte conseguiu entrar na órbita do
planeta e pousar um rover que pode atravessar a superfície marciana em sua
primeira tentativa. Foram necessárias várias missões da Nasa para concluir
essas etapas desafiadoras, embora décadas antes da China, entre 1971 e 1997.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Embora o Zhurong da China não seja tão avançado
tecnologicamente quanto o Perseverance da Nasa, que também está andando na
superfície de Marte, sua presença envia um sinal claro de que as capacidades
espaciais da China estão alcançando as dos Estados Unidos.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O rover, que pesa cerca de 240 gramas e está equipado com
seis instrumentos científicos, foi lançado de Hainan, na China, em 23 de julho
de 2020. O rover passou sete meses em rota para Marte antes de entrar em sua
órbita em fevereiro.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A Tianwen-1, ou "Busca pela Verdade Celestial"
como a missão da China é chamada, é uma das três lançadas no ano passado, junto
com o rover Perseverance, da NASA, que pousou em Marte em fevereiro, e a sonda
Hope, dos Emirados Árabes Unidos, que entrou na órbita ao redor de Marte em
fevereiro. <o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Mas ao contrário das missões dos EUA e da China, a sonda dos
Emirados Árabes Unidos não tem como objetivo pousar em Marte – apenas estudar o
planeta em órbita.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Todas as três missões foram lançadas ao mesmo tempo devido a
um alinhamento entre a Terra e Marte no mesmo lado do sol, tornando a jornada
mais eficiente para o planeta vermelho.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O Zhurong pousou em uma grande planície no hemisfério norte
de Marte chamada Utopia Planitia. É onde o módulo de pouso Viking 2 da Nasa
pousou em 1976.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O ambicioso programa espacial da China gerou manchetes no
início deste mês, quando um foguete fora de controle mergulhou no Oceano Índico
– desencadeando uma repreensão da Nasa por não conseguir "cumprir os
padrões de responsabilidade em relação a detritos espaciais".<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O foguete Longa Marcha 5B havia lançado parte da nova
estação espacial da China em órbita no final de abril e foi deixado pelo espaço
sem controle até que a gravidade da Terra o puxasse de volta.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>No sábado, o presidente da China, Xi Jinping, enviou seus
parabéns pelo sucesso da missão a Marte, saudando-a como um "passo
importante na exploração interestelar da China".<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Embora as autoridades chinesas e a mídia estatal tenham
saudado a Tianwen-1 como a primeira missão do país a Marte, isso não é bem
verdade.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A primeira tentativa da China de chegar a Marte foi em 2011
com a sonda Yinghuo-1, que deveria orbitar o planeta vermelho e estudar sua
estrutura ambiental. Ele foi lançado do Cazaquistão em conjunto com a missão
russa Phobos-Grunt em novembro daquele ano.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Mas a missão falhou, com um defeito que prendeu a sonda na
órbita da Terra logo após o lançamento. Em 2012, a espaçonave reentrou na
atmosfera da Terra e caiu no Oceano Pacífico.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Texto e imagens reproduzidos do site: cnnbrasil.com.br</i></b></p>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-83890931286073595532021-05-16T04:40:00.005-07:002021-05-23T12:41:16.585-07:00Nave espacial chinesa pousa... na superfície de Marte<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFIawvAeLe75xenpLmdLivlzsDCoohaEKG5yc7ML-ST2EEtg_dOaQfgG0ezSiJsoK_HrMu-1r1Ui5R91laqQ7XM4sp16o7CE4JR9napj7TjrjcodGKU3RyYjsaDcTG96B2UfUk7-lcuro4/s1920/37524_608ACE3D294964DE.jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1080" data-original-width="1920" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFIawvAeLe75xenpLmdLivlzsDCoohaEKG5yc7ML-ST2EEtg_dOaQfgG0ezSiJsoK_HrMu-1r1Ui5R91laqQ7XM4sp16o7CE4JR9napj7TjrjcodGKU3RyYjsaDcTG96B2UfUk7-lcuro4/w502-h225/37524_608ACE3D294964DE.jpeg" width="502" /></a></div><p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Publicado originalmente no site da CNN BRASIL, em 14 de maio
de 2021<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i><span style="color: red;">Nave espacial chinesa pousa com sucesso na superfície de
Marte</span><o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Ação torna a China a segunda nação espacial, depois dos
Estados Unidos, a pousar no Planeta Vermelho<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Ryan Woo, Reuters<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Uma espaçonave chinesa, sem tripulação, pousou com sucesso
na superfície de Marte nesta sexta-feira (14), informou a agência de notícias
estatal Xinhua, tornando a China a segunda nação espacial, depois dos Estados
Unidos, a pousar no Planeta Vermelho.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A espaçonave Tianwen-1 pousou em um local na Planície Utopia
do Sul, "deixando uma pegada chinesa em Marte pela primeira vez",
disse a Xinhua. A ação ocorreu na manhã de sábado (15), considerando o horário
da China.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Um rover, chamado Zhurong, agora vai inspecionar o local de
pouso antes de sair de sua plataforma para realizar inspeções na área.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Tianwen-1, ou "Perguntas ao Céu", em homenagem a
um poema chinês escrito há dois milênios, é a primeira missão independente da
China a Marte. Uma sonda co-lançada com a Rússia em 2011 não conseguiu deixar a
órbita da Terra.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A espaçonave de 5 toneladas decolou da ilha de Hainan, no
sul da China, em julho do ano passado, lançada pelo poderoso foguete Longa
Marcha 5.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Depois de mais de seis meses em trânsito, Tianwen-1 alcançou
o Planeta Vermelho em fevereiro, onde estava em órbita desde então.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Texto e imagem reproduzidos do site: cnnbrasil.com.br</i></b></p>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-45988973443793225402021-05-10T07:42:00.006-07:002021-05-10T07:42:59.666-07:00Diana Trujillo: “Algo de vida tem que haver em Marte”<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjKDGYvGN5opuUIT7WDmmicVMe2jB6zhfG26gyBqLYiB_8S5EQ6WT2QmAlbLiUybB9DWdEWSa388lOVgDE6bj9rLObgN1gOynYI8hTKiPSgldKD4I_Wpp9yTXwL80ufQ8B6Uyo4fSZlFg7/s1280/Diana_Trujillo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="720" data-original-width="1280" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjKDGYvGN5opuUIT7WDmmicVMe2jB6zhfG26gyBqLYiB_8S5EQ6WT2QmAlbLiUybB9DWdEWSa388lOVgDE6bj9rLObgN1gOynYI8hTKiPSgldKD4I_Wpp9yTXwL80ufQ8B6Uyo4fSZlFg7/w400-h225/Diana_Trujillo.jpg" width="400" /></a></div><p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Legenda da foto: A engenheira aeroespacial colombiana Diana
Trujillo <o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Texto compartilhado do site do jornal EL PAÍS BRASIL, de 19
de fevereiro de 2021 <o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Diana Trujillo, diretora de voo do ‘Perseverance’: “Algo de
vida tem que haver em Marte”<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Engenheira aeroespacial colombiana, encarregada de narrar a
aterrissagem da nave da NASA, diz que o objetivo da missão é encontrar rastros
de atividade microbiana de bilhões de anos atrás<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Por Juan Miguel Hernandez Bonilla <o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A engenheira aeroespacial colombiana Diana Trujillo narrou
nesta quinta-feira, pela primeira vez em idioma espanhol, a aterrissagem de uma
nave da NASA na superfície de Marte. Trujillo (Cali, 1981) foi a líder da
missão Curiosity, esteve a cargo da equipe de engenheiros que desenvolveu o
braço robótico do Perseverance e recentemente foi nomeada diretora de voo da
missão Mars 2020.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A jovem cientista, que chegou há duas décadas aos Estados
Unidos sem falar inglês e com 300 dólares no bolso, tornou-se agora um exemplo
e inspiração para milhares de mulheres latino-americanas que sonham com
trabalhar na NASA algum dia. Trujillo afirma que ter narrado em castelhano a
chegada do Persy a Marte pode ajudar muitas meninas e meninos da América Latina
e da Espanha a se apaixonarem pela ciência e pelo espaço.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Horas depois de encerrada a transmissão ao vivo do programa
Juntos Perseveramos, que teve mais de 1,5 milhão de visualizações, Trujillo
contou ao EL PAÍS os detalhes da bem-sucedida aterrissagem da nave e os
objetivos da missão. Segundo a pesquisadora, o jipe Perseverance tem toda a
tecnologia necessária para encontrar rastros de vida microbiana de bilhões de
anos na cratera Jezero do planeta vermelho.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Pergunta. Nesta quinta, foi a primeira vez que a NASA
transmitiu em espanhol a chegada de uma nave a outro planeta, e você foi
encarregada de narrar o processo. Como viveu essa experiência?<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Resposta. Foi espetacular. Há muito tempo eu queria que a
NASA transmitisse em espanhol uma aterrissagem planetária. Passei meses
insistindo. Tudo saiu muito bem. O objetivo era que este momento histórico
chegasse não só aos cientistas e aos engenheiros que falam inglês, mas também
às avós, aos avôs, às mães, aos pais e sobretudo às meninas e meninos da
América Latina e Espanha.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>P. Além de contar ao mundo hispânico os detalhes da
aterrissagem, você desempenhou um papel muito importante no desenvolvimento do
Perseverance. Qual foi sua participação específica?<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>R. Recentemente me nomearam como uma das diretoras de voo da
Perseverance [ela sempre se refere ao robô no feminino] Antes fui encarregada
de liderar a equipe que desenhou o braço robótico da nave e de construir os
dois instrumentos que nos ajudarão a demonstrar se no passado houve vida em
Marte.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>P. Como foi o processo?<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p><b><i> </i></b></o:p><b><i>R. Trabalhamos muitíssimo, 24 horas por dia, durante muitos
meses para terminar de montar a robô Persy. Não paramos nunca, nem nos fins de
semana, nem nas festas de dezembro. Íamos nos revezando entre os membros da
equipe para não perder nem um minuto. Quando a nave estava pronta, a levamos ao
Cabo Canaveral, na Flórida. Decolou em 30 de julho do ano passado, há quase
seis meses. A Perseverance viajou 480 milhões de quilômetros a 20.000
quilômetros por hora. O desafio era poder reduzir essa velocidade a zero para
aterrissar sem problemas. Conseguimos. Foi muito emocionante.</i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>P. Qual é seu balanço da aterrissagem? Como foram os detalhes
dos últimos minutos antes que o Perseverance tocasse a superfície marciana?<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>R. Sobrevivemos aos sete minutos do terror. Assim chamamos o
tempo que transcorre do momento em que a nave toca a atmosfera de Marte até
quando chega à superfície. Nesse intervalo a robô precisou mudar o ângulo de
rotação para ficar de frente para o chão, desacelerar através da ativação de um
paraquedas supersônico, frear com um escudo térmico, tirar fotos para comparar
o que estava vendo com a informação que tem guardada em seu cérebro. Quando
estava muito perto da superfície, ligou os foguetes para evitar se chocar com o
chão e começou a descer muito devagar, com ajuda de uma espécie de grua aérea.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>P. O Perseverance aterrissou com sucesso numa cratera
chamada Jezero. Que características tem esse lugar?<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>R. É um lugar especial, porque tudo indica que aí
desembocava um rio. É uma cratera de aproximadamente 45 quilômetros de
diâmetro. Se a gente vê as fotos, observa como um leque, como um lugar onde a
água e os sedimentos se pulverizaram.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>P. Está confirmado que houve água ali?<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>R. Está confirmado que houve algo que mudou a composição do
material que está ao redor. Por isso todos os cientistas concordam que esse é o
lugar onde provavelmente poderemos encontrar os rastros de vida microbiana. Se
era a foz de um rio, algo de vida tem que haver ali. Se encontrarmos isso,
também pesquisaremos para entender se a vida provavelmente começou em Marte e
na Terra ao mesmo tempo.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>P. Quais as diferenças do Perseverance em relação a seu
antecessor, o Curiosity?<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>R. A Perseverance é a robô mais avançada da NASA. Tem 23
câmeras, dois microfones, um helicóptero chamado Ingenuity (“engenhosidade”),
um sistema de coleta de amostras muito especializado, e o primeiro instrumento
para gerar oxigênio na superfície de Marte. A Curiosity deveria responder se
havia a possibilidade de encontrar vida, a Perseverance está tratando de
responder se efetivamente houve vida no passado. Já sabemos que houve de fato a
possibilidade, agora estamos procurando essa prova que confirme.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>P. O que o Perseverance vai fazer nos próximos dias?<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>R. A missão durará um ano de Marte, que são dois anos da
Terra. O que vamos fazer nas primeiras duas semanas são verificações para ver
que nada do robô se danificou. Eu ainda não acredito; é que entrar em Marte a
20.000 quilômetros por hora e que nada tenha se danificado é surpreendente.
Assim que verificarmos que todos os sistemas funcionam perfeitamente, vamos
começar a percorrer a cratera e coletar amostras para trazê-los para a Terra, estudá-los
e definir de uma vez por todas se havia vida em Marte.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Texto reproduzido do site: brasil.elpais.com</i></b></p>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-40445835597476700772021-04-19T10:31:00.002-07:002021-04-19T10:32:13.251-07:00Primeiro voo de helicóptero no Planeta Vermelho <p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMppNcP7JjGvWV-bEWLAX39RD3Jnq097CoUoF3KJd-4_zV5F_YgjJ_AXbti7gsbiefon1gjqTgQjeshy-RSTZrsj03fsq9sSiFjgw5GZzWg00L-Sg6XuiXPODBVSlsHaoTLf3rVx_DqsVL/s800/_118110086_screenshot2021-04-19at11.56.28.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMppNcP7JjGvWV-bEWLAX39RD3Jnq097CoUoF3KJd-4_zV5F_YgjJ_AXbti7gsbiefon1gjqTgQjeshy-RSTZrsj03fsq9sSiFjgw5GZzWg00L-Sg6XuiXPODBVSlsHaoTLf3rVx_DqsVL/w400-h225/_118110086_screenshot2021-04-19at11.56.28.png" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSqFLBrQ0qIEpUfcje0t24fYSIE8ojUVETmoMgla6rBSvpApAjOi0Fi2adwvsc4QVSAGGBtC48CX1tIGM8tY_7gQyPMXCQUkYnPLsQ75XsROUkRRLHl0Tmy00KR2unl4Phun_rnT2nB_-0/s800/_117956926_whatsubject.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="450" data-original-width="800" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSqFLBrQ0qIEpUfcje0t24fYSIE8ojUVETmoMgla6rBSvpApAjOi0Fi2adwvsc4QVSAGGBtC48CX1tIGM8tY_7gQyPMXCQUkYnPLsQ75XsROUkRRLHl0Tmy00KR2unl4Phun_rnT2nB_-0/w400-h225/_117956926_whatsubject.jpg" width="400" /></a></div><p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Publicado originalmente do site BBC, em 19 de abril de 2021<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Ingenuity em Marte: o sucesso do 1º voo de helicóptero no
Planeta Vermelho na história<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Por Jonathan Amos (Repórter de ciência da BBC)<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A Nasa, agência espacial dos Estados Unidos, pilotou com
sucesso um pequeno helicóptero em Marte.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O drone, chamado Ingenuity, ficou no ar por menos de um
minuto, mas a Nasa celebra o que foi o primeiro voo controlado por uma aeronave
em outro planeta. A confirmação veio por meio de um satélite em Marte, que
transmitiu os dados do helicóptero para a Terra.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O helicóptero foi levado a Marte acoplado ao robô
Perseverance da Nasa, que pousou na cratera de Jezero no Planeta Vermelho em
fevereiro.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A agência espacial está prometendo voos mais aventureiros
nos próximos dias. O Ingenuity será comandado para voar mais alto e mais longe,
enquanto os engenheiros procuram testar os limites da tecnologia.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>"Agora podemos dizer que os seres humanos fizeram voar
um helicóptero em outro planeta", disse MiMi Aung, a gerente de projeto do
Ingenuity no Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa (JPL, na sigla em inglês)
em Pasadena, Califórnia.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Esta é uma referência a Wilbur e Orville Wright, que
conduziram o primeiro voo de aeronave controlada e motorizada na Terra, em
1903. (O voo de 260 metros ocorreu três anos antes de Santos Dumont voar 60
metros com o 14-Bis, em Paris, em 1906, diante de uma multidão. Até hoje, não
há uma versão definitiva, e reconhecida internacionalmente, para a paternidade
da aviação.)<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O Ingenuity carrega até uma pequena amostra de tecido de uma
das asas do Flyer 1, a aeronave que fez o voo histórico em Kitty Hawk, Carolina
do Norte, há mais de 117 anos.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Houve aplausos no centro de controle quando as primeiras
fotos do voo chegaram à Terra. Ao fundo, a voz da engenheira MiMi Aung era
ouvida: "É real!"<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Com aplausos de seus colegas, ela rasgou o discurso de
contingência (aquele que teria sido usado se a tentativa não tivesse dado
certo).<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A operação viu o pequeno helicóptero subir cerca de 3m,
pairar, girar e pousar. Ao todo, conseguiu quase 40 segundos de voo, da
decolagem até o pouso.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Voar no Planeta Vermelho não é fácil. A atmosfera é muito
fina, com o equivalente a apenas 1% da densidade aqui na Terra. Isso torna
desafiador para as pás de um helicóptero conseguirem ganhar sustentação.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Há ajuda da gravidade mais baixa em Marte, mas ainda assim é
muito trabalhoso sair do chão.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Por isso, o Ingenuity foi feito extremamente leve e recebeu
o poder de girar as pás extremamente rápido (a mais de 2.500 rotações por
minuto para este voo em particular).<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O controle era autônomo. A distância até Marte (atualmente
pouco menos de 300 milhões de km) significa que os sinais de rádio levam
minutos para atravessar o espaço intermediário. Voar por joystick (controle
remoto) estava simplesmente fora de questão.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O Ingenuity possui duas câmeras a bordo. Uma câmera em preto
e branco que aponta para o solo, usada para navegação, e uma câmera colorida de
alta resolução que olha para o horizonte.</i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Uma amostra de imagem de navegação enviada à Terra mostrou a
sombra do helicóptero quando ele voltava para o solo. Os satélites enviarão
mais fotos no dia seguinte. Havia apenas largura de banda suficiente no
primeiro sobrevoo para enviar um pequeno trecho de vídeo do Perseverance, que
estava assistindo e fotografando a uma distância de 65m. Sequências mais longas
do vídeo devem estar disponíveis daqui algum tempo.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A Nasa anunciou que a "pista de pouso" em Jezero,
onde o Perseverance deixou o Ingenuity para sua demonstração, será conhecido de
agora em diante como "Campo dos Irmãos Wright".<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Um voo inaugural bem-sucedido significa que mais quatro
tentativas de voo serão feitas nos próximos dias, cada uma buscando levar o
helicóptero para mais longe.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A esperança é que esta demonstração inicial possa
eventualmente transformar a forma como exploramos alguns planetas distantes.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Drones podem ser usados para patrulhar robôs futuros e até
mesmo astronautas quando eles chegarem a Marte.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>"Trata-se realmente de ter uma ferramenta que não
pudemos usar antes e colocá-la na caixa de ferramentas que está disponível para
nossas missões futuras em Marte. Então, para mim, é muito emocionante
pessoalmente e, para a comunidade em geral, isso abre novas portas", disse
Thomas Zurbuchen, chefe de ciência da Nasa.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>"Seremos capazes de explorar áreas em que não podemos
usar um robô. Algumas das paredes da cratera, por exemplo, são tão empolgantes;
os cientistas têm escrito artigos sobre elas."<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A Nasa já aprovou uma missão de helicóptero a Titã, a grande
lua de Saturno. A Dragonfly, como a missão é conhecida, deve chegar lá em
meados da década de 2030.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Texto e imagens reproduzidos do site: bbc.com</i></b></p>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-71071853841783271002021-03-29T11:10:00.007-07:002021-03-29T11:11:56.453-07:00Dunas de areia congeladas em Marte<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiU0jtLI5j1t5HdBh3VBtGaiXo9Ijo36bpvtIraGM__6GOo1A6TF4r9nDS0bV3vLY16mXGkQyyh9eoyeaRXCbxkzPgsZFTMG5Xpb5nOve_YgUsLZi7p-zoVvIWzAUwCGeobiv_qDGxWzkus/s600/ravinas-em-marte-nasa-600x400.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="600" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiU0jtLI5j1t5HdBh3VBtGaiXo9Ijo36bpvtIraGM__6GOo1A6TF4r9nDS0bV3vLY16mXGkQyyh9eoyeaRXCbxkzPgsZFTMG5Xpb5nOve_YgUsLZi7p-zoVvIWzAUwCGeobiv_qDGxWzkus/w400-h266/ravinas-em-marte-nasa-600x400.jpg" width="400" /></a></div><p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Legenda da foto: Dunas de água congelada em Marte
(NASA/JPL-Caltech/University of Arizona)<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Publicado originalmente no site METRÓPOLES, em 29 de março
de 2021<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Nasa mostra imagem espetacular de dunas de areia congeladas
em Marte<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Imagem foi capturada em uma cratera de 5 quilômetros de
diâmetro. Foto indica que há gelo derretendo em Marte<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Jacqueline Saraiva<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Uma imagem capturada pela sonda Mars Reconnaissance Orbiter
mostrou uma cena impressionante de Marte: dunas de areia contendo água
congelada. A foto foi compartilhada pela Nasa, a agência espacial
norte-americana. A cena foi registrada em fevereiro deste ano, mas apenas na
quinta-feira (25/3) foi divulgada na internet.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A imagem é de um campo de dunas de areia que ocupa uma
cratera gelada de 5 quilômetros de diâmetro nas altas latitudes das planícies
do norte de Marte. Algumas dunas se separaram do campo principal e parecem
estar subindo a encosta da cratera “ao longo de uma forma semelhante a uma
ravina”, que são espécies de barrancos formados conforme o gelo derrete com a
mudança de estações.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Texto e imagem reproduzidos do site: metropoles.com</i></b></p>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-5602739559284519012021-03-12T09:34:00.004-08:002021-03-12T09:35:09.720-08:00Com envelhecimento do Sol, vida na Terra acabará...<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5AXNJk0eV2lzOT7wNWVVoXi6QvYdwqRgB4r1t2Vw_4N5hPPdgbnW83p_dhKIpeg4vyM-FS7oPG-wi7a-E-w_3K4Hh0JN7sJol_w8_KtxSekW-lOKl7A6sflM2ybi9v3JmCP5S22As4Km6/s1100/17050710-583889.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="585" data-original-width="1100" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5AXNJk0eV2lzOT7wNWVVoXi6QvYdwqRgB4r1t2Vw_4N5hPPdgbnW83p_dhKIpeg4vyM-FS7oPG-wi7a-E-w_3K4Hh0JN7sJol_w8_KtxSekW-lOKl7A6sflM2ybi9v3JmCP5S22As4Km6/w400-h213/17050710-583889.jpg" width="400" /></a></div><p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Foto Crédito - Pixabay<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Publicado originalmente no site do JORNAL DO BRASIL, em 2 de
março de 2021<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Com envelhecimento do Sol, vida na Terra acabará por falta
de oxigênio, diz estudo<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Daqui a um bilhão de anos, a atmosfera da Terra conterá
muito pouco oxigênio, tornando-a inabitável para vida como a conhecemos hoje<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Por Jornal do Brasil, redacao@jb.com.br<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i> Atualmente, o
oxigênio representa cerca de 21% da atmosfera da Terra, sendo a condição ideal
para organismos e vida existirem. Mas no início da história do nosso planeta,
os níveis de oxigênio eram muito mais baixos, e, segundo cientistas, é provável
que caiam novamente em um futuro distante.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Em um estudo publicado nessa segunda-feira (1º) na revista
"Nature Geoscience", cientistas calcularam que os níveis de oxigênio
acima de 1% do nível atual permanecerão na atmosfera do planeta por cerca de um
bilhão de anos. Posteriormente, a Terra testemunhará uma desoxigenação drástica
e os níveis de O2 cairão para limites semelhantes aos que existiam durante o
período Arqueano, que se estendeu de quatro bilhões a 2,5 bilhões de anos
atrás.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Uma razão central para a mudança é que, conforme nosso Sol
envelhece, ele se torna mais quente e libera mais energia. Os pesquisadores
calculam que isso levará a uma diminuição na quantidade de dióxido de carbono
na atmosfera à medida que o CO2 absorve o calor e depois se decompõe.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Os cientistas estimam que, em um bilhão de anos, os níveis
de dióxido de carbono se tornarão tão baixos que os organismos
fotossintetizantes - incluindo as plantas - serão incapazes de sobreviver e
produzir oxigênio. A extinção em massa desses organismos fotossintéticos será a
principal causa da enorme redução do oxigênio.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>"Descobrimos que a atmosfera oxigenada da Terra não
será uma característica permanente. A biosfera não consegue se adaptar a uma
mudança tão dramática nas mudanças ambientais", disse Kazumi Ozaki, um dos
autores do estudo citado pela mídia.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A vida terrestre deixará de existir, assim como a vida
aquática. A camada de ozônio - que é composta de oxigênio - se esgotará,
expondo a Terra e seus oceanos a altos níveis de luz ultravioleta e calor do
Sol escaldante.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Depois disso, a vida será exclusivamente microbiana "um
mundo onde muitas das bactérias anaeróbicas e primitivas estão atualmente
escondidas nas sombras irá, novamente, assumir o controle", disse Chris
Reinhard, coautor do estudo. (Com Sputnik Brasil)<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Texto e imagem reproduzidos do site: jb.com.br</i></b></p>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-38317796554206334982021-03-06T05:45:00.001-08:002021-03-06T05:45:42.696-08:00Missão Marte (últimas imagens)<p style="text-align: center;"><iframe allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="" frameborder="0" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/AfZDMFHWS3o" width="560"></iframe></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>JN, Globo, 05/03/2021. A agência espacial americana divulgou
imagens do primeiro passeio do robô Perseverança em Marte. A sonda percorreu na
quinta-feira (4) pouco mais de seis metros, em 33 minutos. Foi um teste de
mobilidade no solo marciano.<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Nesta semana, a Nasa testou o braço robótico. Ele vai passar
a recolher amostras...</i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><o:p></o:p></p>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-55276999522307425992021-02-23T04:28:00.004-08:002021-02-23T04:28:58.916-08:00Nasa... mostra pouso arriscado em cratera de Marte<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXuKjut2NtkIXXF34S5XpSl5GfwrhyphenhyphenwSPpBuIeXqaC5GDZVsjlMISENfyzNLwZoc_Qrip5nbTr62YO4cX7SQwMQTYOMRPOPvGfZh5ThOAFqTChyphenhyphenq-nWZOfNyG3REWFBn80PO4eOTKlbKCI/s1008/perseverance-112.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="700" data-original-width="1008" height="278" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhXuKjut2NtkIXXF34S5XpSl5GfwrhyphenhyphenwSPpBuIeXqaC5GDZVsjlMISENfyzNLwZoc_Qrip5nbTr62YO4cX7SQwMQTYOMRPOPvGfZh5ThOAFqTChyphenhyphenq-nWZOfNyG3REWFBn80PO4eOTKlbKCI/w400-h278/perseverance-112.jpg" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxzeUcVQcGRheO_qpU5rP_VVKrRq_5rpIJctAPvALv3FYZpHCXkaKK8lan8sGkzw6Zjg3nCDncMeLgIMzSLVkBTv7z9ezNuadzvozkrG-nZXZ-oXhc6YPU4mdTPuKY1fGgSsHhCcButYA3/s1008/nasa-paraquedas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="696" data-original-width="1008" height="276" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxzeUcVQcGRheO_qpU5rP_VVKrRq_5rpIJctAPvALv3FYZpHCXkaKK8lan8sGkzw6Zjg3nCDncMeLgIMzSLVkBTv7z9ezNuadzvozkrG-nZXZ-oXhc6YPU4mdTPuKY1fGgSsHhCcButYA3/w400-h276/nasa-paraquedas.jpg" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhikQFTzEHWKoBRMdvOq3pF4vZ0KY5P8c3_c-2ocq6RwyyoVkVTVvQ2UgqqcnqBTTE54VviVGIcEaNC-79hpU9ynjjKc3NgVpggUZz_eJIuoggL0lx8VuZafxK7xRYB74LiCjSNbK06QCbS/s1008/perseverance-111.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="695" data-original-width="1008" height="276" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhikQFTzEHWKoBRMdvOq3pF4vZ0KY5P8c3_c-2ocq6RwyyoVkVTVvQ2UgqqcnqBTTE54VviVGIcEaNC-79hpU9ynjjKc3NgVpggUZz_eJIuoggL0lx8VuZafxK7xRYB74LiCjSNbK06QCbS/w400-h276/perseverance-111.jpg" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdXxLJmiigaUU6FkjLytd15M88BjNROz7Hx8XfHryFL-CvuO-VrHZSCQ-SpMBaRbnVKukQ5ssXbiLCrGEj4X3S9BqwPHwsqFqog4OjSFkapSMoDz6sw7R0XZQsYJ5u9oX_gZ8_7UM-tcg6/s1008/perseverance-113.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="376" data-original-width="1008" height="149" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdXxLJmiigaUU6FkjLytd15M88BjNROz7Hx8XfHryFL-CvuO-VrHZSCQ-SpMBaRbnVKukQ5ssXbiLCrGEj4X3S9BqwPHwsqFqog4OjSFkapSMoDz6sw7R0XZQsYJ5u9oX_gZ8_7UM-tcg6/w400-h149/perseverance-113.jpg" width="400" /></a></div><p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Fotos extraídas de vídeo da NASA<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Publicado originalmente no site G1 GLOBO, em 22 de fevereiro
de 2021<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Nasa divulga 1º vídeo do robô Perseverance e mostra pouso
arriscado em cratera de Marte<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Veículo pousou na cratera de Jezero, região do planeta que
já foi um lago há bilhões de anos. Chegada ocorreu sete meses depois de a
missão ter partido da Terra.<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Por Laís Modelli, G1<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Cientistas da Nasa, a agência espacial americana, divulgaram
nesta segunda-feira (22) o vídeo gravado pelo robô Perseverance durante o pouso
em Marte no dia 18, no arriscado local conhecido como cratera de Jezero.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>"Esta é a primeira vez que somos capazes de gravar um
pouso em Marte como esse", disse o diretor do Laboratório de propulsão a
jato da Nasa, Michael Watkins.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>No vídeo, é possível ver em detalhes como o robô realizou a
delicada manobra de pouso durante os chamados “sete minutos de terror”: nesse
intervalo de tempo, o veículo teve de reduzir a velocidade de 20 mil km/h para
0 km/h.<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Ainda na atmosfera marciana, é possível ver o robô abrir o
paraquedas que o ajuda a perder velocidade de voo. Neste momento, o veículo
está a apenas 11 km do solo.<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Em seguida, o Perseverance se separa do escudo térmico que
foi essencial para protegê-lo de temperaturas da atmosfera marciana de até
2.100°C.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Então, por um curto período de tempo o robô cai livremente.
Neste momento, os retrofoguetes são acionados e três cordas de náilon e um
"cordão umbilical" são lançados, por meio dos quais o Perseverance
desce lentamente até o solo. A manobra foi chamada pelos cientistas de
"sky crane" (guindaste no céu).</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Logo após essa sucessão de eventos, as rodas do robô tocam o
solo rochoso e avermelhado de Marte e o veículo se solta das cordas e do cordão
do propulsor que o ajudaram a pousar.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>“Tenho certeza que vamos estudar esse vídeo por muitos,
muitos anos, em busca dos detalhes”, disse um dos cientistas que coordenou a
missão, Al Chen.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A chegada do robô ocorreu na cratera de Jezero, região do
planeta que já foi um lago há bilhões de anos. Este é considerada o local de
pouso mais perigoso já tentado em uma missão interplanetária.<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Primeiras imagens e pouso</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O Perseverance pousou em Marte na quinta-feira (18), sete
meses depois de a missão ter partido da Estação da Força Aérea de Cabo
Canaveral, na Flórida, em 30 de julho de 2020.<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O robô enviou as primeiras imagens coloridas e em alta
definição de Marte na sexta-feira (19), um dia após pousar no planeta. Com 19
câmeras acopladas, o robô tem o maior número de câmeras em um único veículo já
enviadas a uma missão espacial.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Em uma das fotos, é possível ver o céu visto de Marte. Outra
imagem colorida mostra uma das seis rodas do robô sob o solo arenoso do planeta
vermelho.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A Nasa também publicou nesta tarde uma foto colorida do
momento da chegada de Perseverance à cratera de Jezero.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O robô passará os próximos dois anos explorando a cratera de
Jezero em busca de vestígios de vida que tenha existido no passado marciano.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Para a exploração, o veículo carrega instrumentos para
coletar amostras, observar a geologia e transformar dióxido de carbono em
oxigênio para viabilizar uma missão com humanos no planeta. Essa conversão será
um dos passos essenciais para a Nasa conseguir levar astronautas em uma missão
tripulada no futuro.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Acoplado ao Perseverance também está o Ingenuity, um
helicóptero de 1,8 kg com hélices que giram cerca de 8 vezes mais rápido do que
um helicóptero comum.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O robô explorador é o mais sofisticado já enviado ao espaço.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Missões para Marte: por que 3 países chegarão ao planeta
vermelho quase ao mesmo tempo</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O primeiro foi o Sojourner, em 1997, seguido por Spirit e
Opportunity, que desembarcaram no planeta em 2004. O último foi o Curiosity,
que está no planeta desde 2012. Todos eles tiveram os nomes escolhidos em
concursos nacionais.<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Escolhido por um estudante do sétimo ano do estado da
Virgínia, o nome Perseverance foi anunciado em março do ano passado. Alexander
Mather teve a sugestão escolhida entre 28 mil inscrições feitas por alunos do
ensino fundamental e médio dos Estados Unidos.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Entenda a Mars 2020</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Os cientistas acreditam que havia em Marte, entre 3 e 4
bilhões de anos atrás, um lago onde hoje está a cratera de Jezero. O local tem
sedimentos similares aos encontrados na Terra, que podem conter vestígios de
organismos.<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>De acordo com a agência espacial americana, o Perseverance é
um "cientista-robô" que pesa pouco mais de 1 tonelada. Ele conta com
uma série de instrumentos: câmeras de engenharia, equipamentos nos braços, uma
broca, uma estação meteorológica, instrumento de laser e câmeras para fazer
panoramas coloridos, entre outros.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O veículo espacial da Nasa é o terceiro a chegar a Marte em
uma semana, depois das missões da China e dos Emirados Árabes Unidos.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Texto e imagens reproduzidos do site: g1.globo.com/ciencia</i></b></p>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-10971980370332056232021-02-20T12:20:00.005-08:002021-02-20T12:24:04.973-08:00Nasa divulga primeira foto colorida de Marte...<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVxas0_9tJopxmYkZY87e9D4bhmmA8dZTRB4KEFJGhQdPtVkYok6Ha1WawpLE43NWyS7pwAfKQ2bBsSRrvp1_FNcEprdOcIXCM0knUXNPJILBTcNiUK40ky-UInBAdowZ9aqjUjijLq-f0/s750/marte.jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="422" data-original-width="750" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVxas0_9tJopxmYkZY87e9D4bhmmA8dZTRB4KEFJGhQdPtVkYok6Ha1WawpLE43NWyS7pwAfKQ2bBsSRrvp1_FNcEprdOcIXCM0knUXNPJILBTcNiUK40ky-UInBAdowZ9aqjUjijLq-f0/w400-h225/marte.jpeg" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAMvGKCx3ifdFcFbIj8I6hE5SwzwheGXnmYH3JWDu7MA8RC8m33mVXJpQA4nWIeKcZubi1JY80SVcJXnbp7NGKK-BQSdiLk6dtIDzta5g-51B1H9uWbZm3HcmppjrLdOpUpUnA52Magqkg/s804/a-sonda-perseverance-se-prepara-para-aterrissagem-em-marte.jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="603" data-original-width="804" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAMvGKCx3ifdFcFbIj8I6hE5SwzwheGXnmYH3JWDu7MA8RC8m33mVXJpQA4nWIeKcZubi1JY80SVcJXnbp7NGKK-BQSdiLk6dtIDzta5g-51B1H9uWbZm3HcmppjrLdOpUpUnA52Magqkg/w400-h300/a-sonda-perseverance-se-prepara-para-aterrissagem-em-marte.jpeg" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYSti1AwCBZkmSdsZixAdFjhaedq0WlFJtKtXDhuf6kwFcc16js86x0DWpdjFX_Z_-srPHR9WCYJj705x_4dG3pdBYyhLa3YszjCaq24X8-UuSP8jV54tm0EYMSxl2nfWYK9qlgDOloofx/s804/primeira-imagem-colorida-de-marte-captada-pelo-robo-perseverance.jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="603" data-original-width="804" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYSti1AwCBZkmSdsZixAdFjhaedq0WlFJtKtXDhuf6kwFcc16js86x0DWpdjFX_Z_-srPHR9WCYJj705x_4dG3pdBYyhLa3YszjCaq24X8-UuSP8jV54tm0EYMSxl2nfWYK9qlgDOloofx/w400-h300/primeira-imagem-colorida-de-marte-captada-pelo-robo-perseverance.jpeg" width="400" /></a></div><b><div style="text-align: center;"><b><i>Primeira foto colorida de Marte</i></b></div><div style="text-align: center;"><b><i><br /></i></b></div></b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFbd0jEROWR3yANHmIdmLOOSHX5i3OfPFWtzmWO_-qx8jKDeAugFUdxiKufGiD6FCzG5L01dqJf_SsH0X0ZOI8AhY0Pw3QECVBq-16FhdUQ_QA15nZnaZGj-K6ZoQGvvdpjof7BfzD3PCQ/s804/roda-do-robo-perseverance-que-vai-explorar-a-superficie-de-marte.jpeg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="603" data-original-width="804" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFbd0jEROWR3yANHmIdmLOOSHX5i3OfPFWtzmWO_-qx8jKDeAugFUdxiKufGiD6FCzG5L01dqJf_SsH0X0ZOI8AhY0Pw3QECVBq-16FhdUQ_QA15nZnaZGj-K6ZoQGvvdpjof7BfzD3PCQ/w400-h300/roda-do-robo-perseverance-que-vai-explorar-a-superficie-de-marte.jpeg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><b><i>Fotos da Nasa</i></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-style: italic; font-weight: 700;"><br /></span></div><i style="font-weight: bold;"><div style="text-align: justify;"><i>Publicado originalmente no site da CNN Brasil, em 19 de fevereiro de 2021 </i></div></i><p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Nasa divulga primeira foto colorida de Marte captada pelo
Perseverance<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Anna Satie, da CNN em São Paulo</i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Cientistas da Nasa, a agência espacial americana, divulgaram
nesta sexta-feira (19) a primeira foto colorida de Marte captada pelo
Perseverance —robô que pousou no solo do planeta vermelho nesta quinta (18).</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A imagem, que mostra o solo acidentado e um pouco do céu, é
a primeira com cores naturais. As anteriores haviam sido coloridas artificialmente. </i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Durante conferência, os funcionários da Nasa também disseram
estar extremamente satisfeitos com a aterrissagem, que aconteceu num local
"sem pedras, encostas ou grandes declives", descreveram.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A cratera de Jezero, onde o Perseverance está agora, foi
escolhida por mostrar sinais promissores de já ter abrigado vida. Há bilhões de
anos, o local era o delta de um rio, que pode abrigar micróbios marcianos
fossilizados.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>"O robô está ótimo e passa bem na superfície de Marte,
continua altamente funcional e incrível", disse Pauline Hwang, gerente
estratégica da missão do robô.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Os cientistas da Nasa disseram ainda que aguardam para ver
se o áudio do rover funciona —se sim, poderemos ouvir pela primeira vez os sons
daquele planeta.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A agência já havia tentado incorporar microfones em outras
missões anteriormente. Uma delas, a Polar Lander, falhou, e a outra, Phoenix
Lander, nunca ligou o instrumento.</i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Texto e imagens reproduzidos do site: cnnbrasil.com.br</i></b></p><p class="MsoNormal"><o:p></o:p></p>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-7603956729535421142021-02-19T04:39:00.003-08:002021-02-19T04:40:22.220-08:00‘Perseverance’, maior missão a Marte da história...<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkKGRIcFBgLyCP6vZV9Ly7RMJ0w0wELFmNblPF_4yI0Gbxi9lWHQO4oiWH-H1y-8y_gHa7Fm3oUiXMFeeyqoKbyf5jlq9-sUyNJwRdron_a-p_-LuuF_4s2aK32hLRT0rkmVAU-xg30GY_/s1500/GMZTI2C66BD4ZA6XABT3BSCO2Y.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="844" data-original-width="1500" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkKGRIcFBgLyCP6vZV9Ly7RMJ0w0wELFmNblPF_4yI0Gbxi9lWHQO4oiWH-H1y-8y_gHa7Fm3oUiXMFeeyqoKbyf5jlq9-sUyNJwRdron_a-p_-LuuF_4s2aK32hLRT0rkmVAU-xg30GY_/w400-h225/GMZTI2C66BD4ZA6XABT3BSCO2Y.jpg" width="400" /></a></div><p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Foto/Legenda: Centro de controle em Pasadena (EUA)
acompanha o pouso da 'Perseverance' em Marte. No vídeo, como foi a
aterrissagem.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Publicado originalmente no site do jornal EL PAÍS BRASIL, em 18 de fevereiro de 2021</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>‘Perseverance’, maior missão a Marte da história, pousa no
planeta vermelho e marca sucesso da NASA<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Veículo mais pesado, complexo e caro já lançado ao vizinho
da Terra tem como tarefa buscar vestígios de vida em cratera onde se acredita
que já houve um lago<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Por Nuño Domínguez <o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A maior missão a Marte da história pousou com sucesso no
planeta vermelho. O veículo de exploração Perseverance —um prodígio da técnica
com uma tonelada de peso desenvolvido pelos Estados Unidos em conjunto com
outros países europeus, incluindo a Espanha— pousou nesta quinta-feira na
cratera de Jezero perto das 18h (horário de Brasília). Começa agora a missão
mais ambiciosa da NASA até a data com o objetivo de encontrar vestígios de vida
passada.<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>“O Perseverance está vivo na superfície de Marte”,
anunciou-se no centro de controle da NASA logo após o pouso, entre os aplausos
da equipe da missão.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Se essa viagem tivesse acontecido há 3,5 bilhões de anos, o
Perseverance estaria no meio de um grande lago de 45 quilômetros de diâmetro
alimentado por um rio que carrega sedimentos, pois assim se pensa que era a
cratera de Jezero naquela época. Marte era então um planeta azul como a Terra e
se sabe que nesse gêmeo gelado do nosso planeta deram-se as condições básicas
para o surgimento de vida. Foi precisamente nessa era que começaram a surgir os
primeiros seres vivos no nosso planeta: micróbios que provavelmente habitavam
lagos, rios ou mares. Mas há milhões de anos o planeta vermelho começou a
perder sua atmosfera, seu equilíbrio foi rompido e deu uma guinada mortal até
se tornar o deserto congelado que é hoje.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O veículo de exploração tem seis rodas e está equipado com
sete instrumentos científicos para tentar analisar a composição atômica e
química do fundo do lago desaparecido em busca de rastros inconfundíveis de
micróbios marcianos.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>“O Perseverance [perseverança em inglês] é o veículo de
exploração de Marte mais ambicioso que a NASA lançou”, explicou Thomas
Zurbuchen, chefe de ciência da agência espacial dos EUA. O destino para o qual
essa missão se dirige é “o mais complicado em que já se tentou pousar até
hoje”, destacou o cientista.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Uma das primeiras imagens da 'Perseverance' feitas na
superfície de Marte. NASA</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A NASA sempre gostou de exagerar a dramaticidade que
significa pousar qualquer tipo de nave em Marte. Desde o início da exploração
espacial, na década de cinquenta do século passado, uma em cada duas missões ao
planeta vermelho fracassou. Mas os EUA têm um histórico de sucessos sem igual
no mundo: conseguiram pousar com êxito em Marte quatro veículos móveis de
exploração. Este rover é o mais pesado, complexo e caro: cerca de 2,2 bilhões
de euros (cerca de 14,45 bilhões de reais).<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A parte decisiva do pouso aconteceu hoje, com a entrada da
nave na fina atmosfera de Marte, que é 100 vezes menos densa que a da Terra.
Isso significa que o atrito com o ar diminui muito menos a vertiginosa
velocidade de entrada, de cerca de 20.000 quilômetros por hora. Os
retrofoguetes, o enorme paraquedas e um guindaste fizeram o rover pousar na
velocidade de uma pessoa caminhando. A NASA transmitiu ao vivo —com 11 minutos
de atraso devido à distância— todo o pouso (veja no vídeo acima). O mais
emocionante foram os “sete minutos de terror” anteriores ao pouso.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Um minuto depois de entrar na atmosfera, a nave atingiu seu
pico de temperatura devido ao atrito com o ar: 1.300 graus, que foram
suportados por seu escudo térmico. Após a abertura do paraquedas, de quase 22
metros de diâmetro, equivalente à altura de um edifício de sete andares, e seu
posterior desengate, um dispositivo completamente novo entrou em ação: o TRN. É
um sistema de inteligência artificial que tira fotos do solo e “pensa” no lugar
mais adequado para tomar terra. A 21 metros do solo, um guindaste estendeu correntes
de cerca de sete metros de comprimento às quais o valioso veículo estava
pendurado.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Toda a sequência de pouso é automática. Os responsáveis pelo
controle da missão nada puderam fazer para corrigir a trajetória ou resolver
problemas. Os EUA se tornaram o único país a pousar cinco veículos de
exploração consecutivos em Marte; um marco que colocará o país à frente da
China, seu principal concorrente, que dentro de poucas semanas tentará chegar a
Marte com um orbitador, um aterrissador e um veículo móvel, equipamentos que
estão sendo usados pela primeira vez, algo que nunca foi feito antes.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O pouso do Perseverance foi documentado como em nenhuma
outra missão. A nave possui câmeras que gravaram a chegada ao planeta vermelho
e também microfones que registraram o som do planeta. A equipe científica e
técnica levará pouco mais de um mês para verificar se todos os sistemas do
Perseverance estão funcionando corretamente antes de iniciar a fase de
operações. Nesta ocasião, a NASA equipou seu veículo com um modo de movimento
rápido que lhe permitirá cobrir muito mais distância em pouco tempo.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Um dos principais objetivos dentro da cratera de Jezero será
o antigo delta formado pelo rio que desaguava no grande lago. A missão oficial
durará pouco menos de dois anos, embora provavelmente se estenda por muito mais
tempo. Se tudo correr bem, os responsáveis pela missão querem visitar a área da
cratera por onde entrava o antigo rio e, depois, ir para a outra região da
cavidade por onde saíam as águas. São os lugares mais interessantes onde ainda
podem existir moléculas orgânicas ou minerais que poderiam provar que houve
vida em Marte.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>“Acreditamos que os melhores lugares para procurar
marcadores de vida em Jezero serão o fundo do lago ou as margens, onde poderia
haver minerais carbonatados, que costumam preservar muito bem certos fósseis”,
explica Ken Williford, um dos cientistas da missão, em um comunicado de
imprensa da NASA. “Mas devemos lembrar que procuramos micróbios primitivos em
um mundo alienígena”, enfatiza.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O Perseverance preparará o terreno para um objetivo futuro
mais ambicioso: trazer terra e rochas de Marte pela primeira vez. O veículo
está equipado com um sistema para selecionar as amostras mais interessantes,
lacrá-las em um recipiente de metal e deixá-las na superfície. No futuro,
outras missões iriam recolhê-las. O motivo é simples: por mais avançados que
sejam os instrumentos a bordo deste veículo, demonstrar sem sombra de dúvida
que fósseis ou vestígios de vida foram encontrados é uma tarefa que só pode ser
feita na Terra.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>“Como dizia Carl Sagan [célebre cientista norte-americano
criador da série Cosmos], se virmos um porco-espinho olhando para a câmera,
saberemos que há vida em Marte e provavelmente houve no passado”, explica
Gentry Lee, engenheiro do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA. “Mas com
base em experiências anteriores, isso é extremamente improvável. Afirmações
extraordinárias exigem provas extraordinárias, e descobrir que houve vida em
algum lugar além da Terra certamente seria algo extraordinário”, conclui.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Texto e imagem reproduzidos do site: brasil.elpais.com</i></b></p>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-75275395107632198282021-02-16T05:42:00.007-08:002021-02-16T05:43:47.303-08:00Três missões espaciais terrestres chegam a Marte...<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWw1ywntfIky6x-L-lY86goHAL4S58NT82nY-hW-rnH6TwVSF5DXyhz3j3EaYbn3sybSNjgWv7e77tBs_pSMOtLc64-y_rXVzpoAk8M4KGp6vnHAS9uu9oW7vc-YzDLIcNrytxZnZdA15l/s2048/1551644.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1152" data-original-width="2048" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWw1ywntfIky6x-L-lY86goHAL4S58NT82nY-hW-rnH6TwVSF5DXyhz3j3EaYbn3sybSNjgWv7e77tBs_pSMOtLc64-y_rXVzpoAk8M4KGp6vnHAS9uu9oW7vc-YzDLIcNrytxZnZdA15l/w400-h225/1551644.jpg" width="400" /></a></div><p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Ilustração do robô Perseverance NASA/JPL-CALTECH/REUTERS<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Publicado originalmente no site PUBLICO, em 7 de Fevereiro
de 2021<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Três missões espaciais terrestres chegam a Marte nos
próximos dias<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Lusa<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Exploradores robóticos dos Emirados Árabes Unidos, Estados
Unidos e China devem pisar Marte este mês. Chamam-se Amal, Tianwen e
Perserverance. O primeiro aterra já na terça-feira.<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Depois de voar centenas de milhões de quilómetros pelo
espaço desde o Verão passado, três exploradores robóticos estão prontos para
pisar em Marte. O orbitador dos Emirados Árabes Unidos chegará a Marte na
próxima terça-feira e menos de 24 horas depois será seguido pelo conjunto
orbitador-rover da China.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Por sua vez, o rover da NASA, o vagão cósmico, chegará ao
local uma semana depois, a 18 de Fevereiro, para recolher rochas e voltar ao
planeta Terra, com o intuito de determinar se alguma vez existiu vida em Marte.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Tanto os Emirados Árabes Unidos como a China são
recém-chegados a Marte, onde mais da metade dos emissários da Terra falharam. A
primeira missão da China a Marte, numa parceria com Rússia em 2011, não chegou
a passar da órbita da Terra.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O que vão fazer Amal, Tianwen e Perserverance?</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>“Como engenheiros e cientistas estamos muito entusiasmados,
mas ao mesmo tempo stressados e felizes, preocupados e com receio”, afirmou
Omran Sharaf, responsável pelo projecto dos Emirados Árabes Unidos.<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Todas as três naves espaciais foram lançadas em Julho
passado, durante uma janela de lançamento entre Terra e Marte que ocorre apenas
a cada dois anos, motivo pelo qual as respectivas chegadas são próximas.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Com o nome de Amal (esperança, em árabe), a aeronave procura
uma órbita especialmente alta — 22.000 quilómetros por 44.000 quilómetros —
para melhor monitorizar o clima marciano.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Já a chinesa, baptizada de Tianwen-1 ou Busca pela Verdade
Celestial, irá permanecerá emparelhada em órbita até Maio. Se tudo decorrer
dentro da normalidade será o segundo país a pousar com sucesso no planeta
vermelho.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Por sua vez, o rover americano Perseverance mergulhará
imediatamente para o solo marciano, à semelhança do que já aconteceu em 2012
com o Curiosity. Até agora a NASA acertou em oito das nove tentativas de pousos
em Marte.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>pesar das diferenças (o Perseverance, dos Estados Unidos, é
uma tonelada é maior e mais elaborado do que o Tianwen-1, da China) ambos
procurarão sinais de vida microscópica.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A missão Perseverance é a primeira fase de uma parceria
entre os Estados Unidos e a Europa para trazer amostras de Marte para a Terra
na próxima década.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>“Para dizer que estamos animados com isso, bem, isso seria
um grande eufemismo”, disse Lori Glaze, directora de ciência planetária da
NASA.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>À procura de provas de vida</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O objectivo do Perseverance é chegar ao delta de um antigo
rio por parecer um local lógico para ter abrigado vida. Esta zona de pouso na
cratera de Jezero é tão difícil que a NASA já a rejeitou aquando do Curiosity. <o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>“Quando os cientistas observam um local como a cratera de
Jezero, eles vêem uma promessa, certo? Mas quando eu olho para Jezero, vejo
perigo. Há perigo em toda parte”, disse Al Chen, que está encarregado da equipa
de entrada, descida e pouso no Laboratório de Propulsão a Jacto da NASA em
Pasadena, Califórnia.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Os penhascos íngremes, poços profundos e montanhas podem
prejudicar ou condenar a acção do Perseverance. Devido aos atrasos de
comunicação, o rover estará por conta própria e não poderá contar com o apoio
dos controladores de vôo.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Amal e Tianwen-1 também precisarão operar de forma autónoma
enquanto manobram para entrar em órbita.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Através de um elaborado plano, ainda em desenvolvimento pela
NASA e pela Agência Espacial Europeia, este tesouro geológico deverá chegar ao
planeta Terra no início de 2030.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Os cientistas consideram que é a única maneira de determinar
se a existiu vida Marte. O chefe da missão científica da NASA, Thomas
Zurbuchen, salienta mesmo ser “uma das coisas mais difíceis já feitas pela
humanidade e certamente na ciência espacial”.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Os Estados Unidos são o único país a pousar com sucesso em
Marte, começando com os vikings de 1976. Já as naves espaciais russas e
europeias destruídas espalham-se pela paisagem marciana, junto com o módulo
Mars Polar Lander lançado pela NASA em 1999.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Actualmente, seis naves espaciais estão a operar na órbita
de Marte: três dos Estados Unidos, duas da Europa e uma da Índia. Os Emirados
Árabes Unidos esperam fazer ser os sétimos com a Amal, cuja chegada a Marte
coincide com o 50º aniversário da fundação do país.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Texto e imagem reproduzidos do site: publico.pt</i></b></p>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-48785217013135821222021-02-15T11:28:00.008-08:002021-02-19T04:30:25.492-08:00REGISTRO: 2020 será o ano da invasão a Marte<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh11l85NI-o900AfUxzdqZRBezL9AQRvFEc10wxQa6lxccIsPBKzczV-RI-rYYx69ZCcM7D4TyLe-vmgE5rGbZq4CJUeTS7FVbtkZw9TSdmqyGK9HL9ACmhX4qOY3Gz3ySWmS6HexizqYd3/s1500/TREXCJ2P5OPHJD3GSYCI6WO3MA.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="862" data-original-width="1500" height="230" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh11l85NI-o900AfUxzdqZRBezL9AQRvFEc10wxQa6lxccIsPBKzczV-RI-rYYx69ZCcM7D4TyLe-vmgE5rGbZq4CJUeTS7FVbtkZw9TSdmqyGK9HL9ACmhX4qOY3Gz3ySWmS6HexizqYd3/w400-h230/TREXCJ2P5OPHJD3GSYCI6WO3MA.jpg" width="400" /></a></div><p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Legenda foto e crédito: Vista geral de Marte obtida pelo módulo 'Viking' da NASA. No centro, o vale Marineris, um dos cânions mais profundos do sistema solar. NASA</i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i><span style="color: red;">REGISTRO </span>de publicação original do site EL PAÍS BRASIL, de 5 de janeiro de 2020</i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i><span>EXPLORAÇÃO ESPACIAL</span></i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>2020 será o ano da invasão a Marte<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Potências espaciais competem para ser as primeiras a
encontrar indícios de vida no planeta vermelho<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Por NUÑO DOMÍNGUEZ<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Neste ano, durante poucas semanas, Marte e a Terra estarão
alinhados. A distância entre ambos será a mínima —apenas 54 milhões de
quilômetros—, algo que não voltará a acontecer até 2022. Por isso, em 2020
ocorrerá um fato sem precedentes desde o final da Guerra Fria: o lançamento de
quatro missões robóticas a esse planeta, três delas lideradas pelas principais
potências espaciais, os EUA, a Europa e a China, que pretendem pousar com
sucesso seus próprios veículos de exploração com a intenção de ser os primeiros
a encontrar indícios de vida.</i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A conquista do cosmos</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Uma base espacial educativa foi aberta ao público nesta
semana em um lugar remoto no deserto de Gobi, na China, com o objetivo de
explicar a seus visitantes como seria a vida no planeta vermelho. Na imagem,
visão geral da 'Base Mars 1' no deserto de Gobi.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>“Isso é algo nunca visto”, diz ao EL PAÍS Ken Farley, chefe
científico da missão Marte 2020 da NASA, que afirma que aos projetos
mencionados é preciso acrescentar o veículo de órbita lançado recentemente pela
Índia e o “entusiasmo crescente” de empresas privada como a Space X para chegar
a esse planeta.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Marte é um enorme cemitério de naves acidentadas. Uma em
cada duas missões espaciais que tentam chegar fracassa. Pousar em Marte requer
uma complicada manobra para frear dos 21.000 quilômetros por hora aos que a
nave chega a zero em apenas sete minutos, praticamente sem contar com a ajuda
da atmosfera marciana, muito mais fina do que a terrestre, e à mercê do tempo
do dia nesse inóspito planeta em que não é raro chegar a temperaturas de 100
graus abaixo de zero.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Em 2016, a nave ExoMars foi atingida por uma violenta rajada
de vento em altitude. A nave se moveu como um enorme pêndulo, já que ainda
estava presa ao paraquedas e seus sensores de altitude apontaram repentinamente
ao horizonte em vez da superfície. O computador de bordo interpretou que a nave
havia aterrissado, desligou os retrofoguetes antes do tempo e a ExoMars se
espatifou contra o gelado solo marciano.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Essa missão era uma demonstração da tecnologia de
aterrissagem que agora deve ser utilizada pela ExoMars 2020, a missão da
Agência Espacial Europeia homóloga da norte-americana. Os responsáveis pela
missão europeia não veem o acidente como um fracasso e acham que aprenderam e
solucionaram o problema.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>As três missões mencionadas, além da quarta, o módulo de
órbita Hope dos Emirados Árabes, desenvolvido graças à colaboração de
cientistas dos EUA, têm janelas de lançamento muito parecidas que começam em
meados de julho e terminam em meados de agosto. Demorarão sete meses a chegar
no planeta vermelho, de modo que as aterrissagens estão previstas para
fevereiro de 2021.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>“Nosso principal objetivo é procurar rastros de vida em
Marte de mais de 3,5 bilhões de anos, quando a água líquida cobria boa parte do
planeta”, diz Ken Farley. A missão da Nasa aterrissará no fundo de um antigo
lago de várias centenas de metros de profundidade chamado cratera Jezero. “Em
um lugar como esse poderiam ter vivido micróbios como os da Terra sem
problemas”, afirma o especialista em geoquímica do Instituto de Tecnologia da
Califórnia.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Outro dos objetivos dos EUA é preparar o terreno para mandar
astronautas ao planeta vermelho. Neste ponto a Espanha tem protagonismo
importante, pois lidera o instrumento MEDA, a estação meteorológica a bordo do
veículo de exploração que mede a temperatura, vento, partículas de poeira e
radiação e que servirá para estimar a habitabilidade do planeta aos futuros
astronautas. Outro dos instrumentos é um detector de oxigênio, elemento
essencial para tornar o ar marciano respirável e para construir combustível aos
foguetes que decolarem do solo marciano à Terra no futuro.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>“O mais inovador das missões norte-americana e europeia é
que levam uma nova geração de espectrômetros Raman por serem capazes de
detectar biomarcadores à distância”, diz Jorge Pla-García, astrofísico do
Centro de Astrobiologia em Madri, que faz parte da missão norte-americana e
colaborou com a europeia. São compostos químicos que podem existir pela
presença de vida atual e passada. Neste ponto a Europa pode estar em vantagem,
diz Pla-García, já que seu veículo é o único que leva uma broca que penetra até
dois metros no solo marciano. “Esse é o lugar mais factível para que possa
existir algo vivo, já que na superfície tudo está queimado não só pela
radiação, como pela abundância de sais com cloro, que é o material que na Terra
usamos para matar micróbios”, diz o pesquisador.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A China, o terceiro passageiro marciano, nunca havia
conseguido viajar até lá. O progresso espacial do país comunista foi
impressionante e demonstrou sua capacidade de conseguir coisas que nunca havia
feito, como pousar um Rover na face oculta da Lua. Sua missão a Marte Huoxing-1
inclui um módulo orbital, outro de aterrissagem e um pequeno Rover cujo
principal trunfo é um potente radar capaz de penetrar no subsolo marciano para
revelar sua composição e que, na Lua, permitiu descobrir um antigo oceano de
lava. “Se fosse qualquer outro país pensaria que não eram capazes, mas da China
acredito em qualquer coisa. É só pensar que em 2019, pelo segundo ano
consecutivo, é o país que mais fez lançamentos espaciais em todo o mundo”, diz
Pla-García.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Na mente dos três países está a ideia de trazer à Terra um
pedacinho de Marte. O Rover norte-americano leva um instrumento que poderá
encapsular as amostras mais interessantes e preservá-las para que uma futura
missão ainda por organizar possa recolhê-las e trazê-las de volta à Terra.
Tanto os EUA como a China querem tentar realizar tal coisa antes do final da
década e a Europa e os EUA já colaboram em uma missão desse tipo que seria lançada
em 2026, diz Ken Farley. Todos são conscientes de que nessas amostras podem
viajar os primeiros marcianos conhecidos.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Texto e imagem reproduzidos do site: brasil.elpais.com</i></b></p>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-74314152145954824522020-12-31T04:00:00.004-08:002020-12-31T04:00:33.974-08:00Duília de Mello, a mulher das estrelas da NASA<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2uYH0v1h2jZNB-3tUZ_wGen3kTEFU7_puYdXF82qGPVDdwZLmODlpDndlhwA7Wsv2gA9yD6TbTxxZMrzQikMkPmrcm7_TGqnWjVM61eZbZXg4zd0O9ed51BOppSyMXtszOzRwCbbgsQGR/s600/a-16213002703202.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="600" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2uYH0v1h2jZNB-3tUZ_wGen3kTEFU7_puYdXF82qGPVDdwZLmODlpDndlhwA7Wsv2gA9yD6TbTxxZMrzQikMkPmrcm7_TGqnWjVM61eZbZXg4zd0O9ed51BOppSyMXtszOzRwCbbgsQGR/w400-h400/a-16213002703202.jpg" width="400" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><b><i> Publicado originalmente no site TEC MUNDO, em 16 de abril de
2018</i></b></div><p></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Gênios do Brasil 5: Duilia de Mello, a mulher das estrelas
da NASA<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Imagem de: Gênios do Brasil #5: Duilia de Mello, a mulher
das estrelas da NASA<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Por Rafael Farinaccio (@rfarinaccio)<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Em seu quinto capítulo, a série Gênios do Brasil volta a
falar de uma grande mulher. Astrônoma e astrofísica de renome internacional e
pesquisadora associada do Goddard Space Flight Center da NASA, a personagem da
matéria de hoje ainda está em atividade e realizou uma série de descobertas
importantes para o estudo do espaço. Teve boa parte de sua formação acadêmica
feita no Brasil, ao contrário de muitos grandes nomes que acabam indo para fora
do país desde cedo para realizar seus estudos, mas estudou também nos EUA e no
Chile e fez seu pós-doutorado trabalhando no Hubble, o mais famoso telescópio
espacial do mundo.<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Além de dedicar-se à pesquisa, também foi professora de
Física e Astronomia na Universidade Católica de Washington, nos Estados Unidos,
e já publicou livros e centenas de artigos científicos. Foi premiada em
diversas ocasiões por suas contribuições à ciência tanto no Brasil quanto no
exterior e é a mente por trás da ONG Associação Mulher das Estrelas, que tem
como objetivo promover as carreiras das áreas de ciência, tecnologia,
engenharia e matemática na sociedade, principalmente entre as mulheres.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Gênios do Brasil: Duilia de Mello</i></b></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg36z31dewEQY5TSC6pZlZ8xHIzQghSnqJUJm4tY9okzWzbIcn71FgndNbAwMZ4pEgyWpF-DP5irrIZKNKuo5fn365docojtj-skt3UalCbVArRE-DXn4s3aDLz2ntPUa27lx5TyF4fx19u/s600/a-23171007974331.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><b><i><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="425" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg36z31dewEQY5TSC6pZlZ8xHIzQghSnqJUJm4tY9okzWzbIcn71FgndNbAwMZ4pEgyWpF-DP5irrIZKNKuo5fn365docojtj-skt3UalCbVArRE-DXn4s3aDLz2ntPUa27lx5TyF4fx19u/w454-h640/a-23171007974331.jpg" width="454" /></i></b></a></div><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Duilia sempre se interessou pelo assunto desde pelo menos os
11 anos de idade</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Duilia de Mello nasceu na cidade de Jundiaí, interior de São
Paulo, em 27 de novembro de 1963, mas mudou-se muito cedo para o Rio de
Janeiro, onde cresceu e entrou na faculdade, mais exatamente a Universidade
Federal do Rio de Janeiro, para cursar Astronomia. Duilia sempre se interessou
pelo assunto desde pelo menos os 11 anos de idade e a grande fã da série
“Cosmos”, apresentada pelo astrofísico Carl Sagan, decidiu seguir a carreira
com apenas 14 anos.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Foi bolsista por grande parte de sua vida acadêmica, mas as
limitações brasileiras – que bem conhecemos – obrigaram Duilia a buscar viver
de Astronomia fora do país. Contratada pela NASA, a cientista fez seu
pós-doutorado trabalhando no Hubble e teve o privilégio – muito bem merecido,
diga-se de passagem – de poder diariamente caminhar pelos corredores da agência
espacial norte-americana. O lado complicado: trabalhar 18 horas diárias por
dias a fio. Mas nem disso Duilia reclamou – resolveu cumprir seu objetivo de
chegar ao topo sendo mulher em uma área dominada por homens.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Em novos rumos</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Ao sair do Brasil, desde cedo inserida em uma área
majoritariamente ocupada por homens e inevitavelmente machista, Duilia reparou
que o problema era ainda maior, por incrível que pareça: aqui, um país
supostamente “atrasado” em desenvolvimento científico, a cientista convivia com
um ambiente muito mais diversificado em relação a gênero (apesar de ainda
anos-luz longe do ideal) do que ela encontrou lá fora.<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O número diminuto de pesquisadoras chamou atenção de Duilia,
e as poucas que existiam eram consideradas menos capazes</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Duilia não precisou apenas se esforçar em seus estudos, mas
impor seu lugar como cientista em um ambiente dominado por homens que via de regra
não a aceitavam como uma igual. O número diminuto de pesquisadoras chamou
atenção de Duilia, e as poucas que existiam, assim como ela, eram consideradas
menos capazes e sofriam assédio moral e sexual frequente.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Novidades espaciais</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Apesar dos contratempos que enfrentou, Duilia nunca se
deixou vencer por nenhuma adversidade que encontrou pelo caminho. E assim,
conseguiu realizar uma série de descobertas importantes para a Astronomia. No
dia 14 de janeiro de 1997, Duilia estava viajando pelo Chile quando decidiu
visitar um observatório que existe lá. Sendo capaz de operar o dispositivo por
conta própria, a cientista foi atrás de observar as belezas de seu objeto de
estudo sem nenhuma ambição além de se maravilhar com aquilo que via.<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Tratava-se de nada menos que uma supernova que foi
devidamente registrada e batizada de 1997D</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Foi quando Duilia reparou em um objeto posicionado em um
local que deveria estar vazio. Uma nova estrela ou algo parecido? A cientista
conferiu diversas vezes seu avistamento, inclusive comparando com diversos
mapas estelares, e tudo indicava que um novo astro havia sido descoberto. Na
realidade, tratava-se de nada menos que uma supernova que foi devidamente
registrada e batizada de 1997D. A descoberta deu um novo gás para sua pesquisa,
pois fez renascer nela o fascínio pela descoberta do novo.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Responsabilidade em alta</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>As descobertas de Duilia não ficam por aqui: ela também fez
parte do grupo que desvendou as chamadas Bolhas Azuis, descobertas pelo
telescópio Hubble entre três galáxias. As Bolhas Azuis são que são aglomerados
de estrelas formados por quase-colisões de gases e turbulências subsequentes.
Essas formações são conhecidas como “orfanatos de estrelas”, pois originam
estrelas externas às galáxias que conhecemos.<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O que mais me orgulha na minha carreira é ver o sucesso dos
meus estudantes. Já formei três doutoras e estou na quarta</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Como professora da Catholic University of America, Duilia
também fez parte da equipe que descobriu o tamanho verdadeiro de uma galáxia em
espiral chamada NGC 6872. Ela é nada menos que cinco vezes maior que a Via
Láctea, a galáxia que nós habitamos, com cerca de 520 mil anos-luz de diâmetro.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Mais do que encontrar novos corpos celestes no espaço
sideral, Duilia é responsável por algo ainda mais importante para o planeta
Terra: a inclusão de mulheres nessa área pouco acessível até então a elas. “O
que mais me orgulha na minha carreira é ver o sucesso dos meus estudantes. Já
formei três doutoras e estou na quarta. Vejo o sucesso das minhas estudantes
como missão cumprida”, contou a cientista em depoimento para a publicação
Cientista Beta.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Reconhecimento justo</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Como geralmente acontece com os grandes nomes da ciência e
tecnologia aqui do Brasil, Duilia de Mello também teve um reconhecimento maior lá
fora do que aqui. Ela foi escolhida como uma das 10 mulheres que mudam o Brasil
pelo Barnard College/Columbia University em 2013 e recebeu o Prêmio
Profissional do ano de 2013 da Diáspora Brasil-Ministério de Relações
Exteriores e Ministério da Indústria e Comércio/ABDI. Foi escolhida pela
Revista Época como uma das 100 pessoas mais influentes do Brasil em 2014.<o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Duilia hoje é vice-reitora da Catholic University of America
e continua sua pesquisa incansável em busca dos mistérios do espaço. Quais
novos conhecimentos será que a Mulher das Estrelas vai desvendar em seus
estudos incansáveis?</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Texto e imagens reproduzidos do site: tecmundo.com.br</i></b><o:p></o:p></p>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-47314809174573194592020-12-31T03:12:00.001-08:002020-12-31T03:12:13.900-08:00Entrevista com Duília de Mello, a Mulher das Estrelas<div style="text-align: center;"><iframe frameborder="0" height="270" src="https://youtube.com/embed/VraZNhveppI" width="480"></iframe></div>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-26064869381900648862020-12-23T03:47:00.003-08:002020-12-23T03:51:25.708-08:00Após 800 anos, Júpiter e Saturno fazem rara aproximação <p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGeG-NdXpPN9_ViJbVouztCQTebvBxT2eATd2gETlJCaoX4qwYbWDwRe53LtV2O9FHVM_GJ1pkuc_H7UDR-s_NZHdAWCR8TvmaHpOe_WVRAvhpPS0i9L0EyS91Jfpy_fH7a_jcAWSwbOUp/s640/519fb8bb1793d1fb8fd3a454cd83a8cc.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="480" data-original-width="640" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGeG-NdXpPN9_ViJbVouztCQTebvBxT2eATd2gETlJCaoX4qwYbWDwRe53LtV2O9FHVM_GJ1pkuc_H7UDR-s_NZHdAWCR8TvmaHpOe_WVRAvhpPS0i9L0EyS91Jfpy_fH7a_jcAWSwbOUp/w400-h300/519fb8bb1793d1fb8fd3a454cd83a8cc.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhChwXv87wzjctfFC8jdm-K65Imx1HnQGJTBG7Lw6Z9ODA2WqZN-PbcCbASHiwxjtP95enT5EPe_God7bYIKfyn98DS3qfwghKL6pWlEQT3sRUcV7t_6ZR_lx2SSblnnFMRTm_Xksknlfu6/s1120/25105009416054.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="420" data-original-width="1120" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhChwXv87wzjctfFC8jdm-K65Imx1HnQGJTBG7Lw6Z9ODA2WqZN-PbcCbASHiwxjtP95enT5EPe_God7bYIKfyn98DS3qfwghKL6pWlEQT3sRUcV7t_6ZR_lx2SSblnnFMRTm_Xksknlfu6/w400-h150/25105009416054.jpg" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikvLT0Fwg-k8AKfEDF579xZ8p0rFaF2Mj6VivKOTtcRm8030KoVExJ_APDX3bfRW_flEWHI730mrZKyw7BGCQZ1PWup4G3lH1lDx9vrjpZ07vrbaZ56bfkKRSMuWRmdmuKJrq82enJDCc0/s730/970x453_4cf49df8a84fb35c9b11c8cd01400f18.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="430" data-original-width="730" height="236" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEikvLT0Fwg-k8AKfEDF579xZ8p0rFaF2Mj6VivKOTtcRm8030KoVExJ_APDX3bfRW_flEWHI730mrZKyw7BGCQZ1PWup4G3lH1lDx9vrjpZ07vrbaZ56bfkKRSMuWRmdmuKJrq82enJDCc0/w400-h236/970x453_4cf49df8a84fb35c9b11c8cd01400f18.jpg" width="400" /></a></div><br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhV_4E7vFJ87Z4o2mrvBU22dhQjpeixhu8dnAb3AfObmjPVAzz2blaTyPlDyfhiNJIxtF7p-r3PNZ2uNDS8ZzMY_mPmUmOnJHDeAGtiU75KeCiBzADThyphenhyphenNXC9feAGaRpdOUhpBOvgWLHo8n/s680/EpzYNzwUcAMWvxW.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="467" data-original-width="680" height="275" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhV_4E7vFJ87Z4o2mrvBU22dhQjpeixhu8dnAb3AfObmjPVAzz2blaTyPlDyfhiNJIxtF7p-r3PNZ2uNDS8ZzMY_mPmUmOnJHDeAGtiU75KeCiBzADThyphenhyphenNXC9feAGaRpdOUhpBOvgWLHo8n/w400-h275/EpzYNzwUcAMWvxW.jpg" width="400" /></a></div><p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Texto publicado originalmente no site TECMUNDO, em 25 de
novembro de 2020<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Após 800 anos, Júpiter e Saturno fazem rara 'aproximação
natalina'<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Por Julia Marinho<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Se você curte astronomia e não tem planos de viver até 2080
(ou mesmo até o ano 2.400), o entardecer de 21 de dezembro é então sua única
oportunidade de ver um alinhamento raro entre Saturno e Júpiter – a última vez
em que ele aconteceu dessa forma, nosso planeta atravessava a Idade Média.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Se você gosta de astronomia, o evento é como um presente de
Natalantecipado do Universo. E se comprar um telescópio está nos seus planos há
algum tempo, talvez essa Black Friday seja uma boa oportunidade.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A última vez em que ocorreu foi um pouco antes do amanhecer
de 4 de março de 1226</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>“Alinhamentos entre esses dois planetas são bastante
incomuns, ocorrendo uma vez a cada 20 anos ou mais, mas esta conjunção é
excepcionalmente rara por causa de quão próximos os planetas parecerão um do
outro. A última vez em que ela ocorreu foi um pouco antes do amanhecer de 4 de
março de 1226, quando os astrônomos puderam ver um alinhamento entre esses dois
planetas bem visíveis no céu noturno”, disse o astrônomo e físico Patrick
Hartigan, da Universidade Rice.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O fenômeno vai poder ser visto pelo planeta inteiro, mas o
norte e nordeste do Brasil serão locais privilegiados (os melhores lugares
serão aqueles próximos à linha do equador).</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Só em 2400</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Segundo Hartigan, “a noite de maior aproximação será a de 21
de dezembro, quando Júpiter e Saturno parecerão um sistema planetário duplo,
separados por apenas 1/5 do diâmetro da Lua cheia. Para a maioria dos
observadores com um telescópio, cada planeta e mais várias de suas maiores luas
estarão visíveis no mesmo campo de visão nessa noite”.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>O espetáculo vai se desenrolar entre os dias 16 a 25 de
dezembro, se apresentando cerca de uma hora depois que o sol se pôr, logo acima
do horizonte. “Quanto mais ao norte o espectador estiver, menos temtecmundo.com.bpo
a conjunção estará visível antes que Saturno e Júpiter sumam no horizonte.”</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Segundo o astrônomo, “aqueles que preferem esperar para ver
a aproximação entre os dois planetas bem alta no céu noturno precisarão ficar
por aqui até 15 de março de 2080”. Depois disso, só em 2400.</i></b></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Texto reproduzido do site: tecmundo.com.br</i></b></p>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7843430106555348667.post-5233513810933054192020-10-27T11:17:00.003-07:002020-10-27T11:18:56.936-07:00NASA confirma a existência de água na Lua<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiERWMT6V6fTj_UK1iCaw9GXtOZwmecYAY-goCmPUvjXsoeugZFCW1TiSykkZpMDtRmuQHRvRSp4FglCyCnTVhdOK59gVrvAT4fypIRQ0tVr1mgykLmvNpWz-Qtjkc1tNwGTTjZxBJZsm8a/s1500/LAKPCYKTP5F5BF7MAI3QP53CPQ.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1471" data-original-width="1500" height="393" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiERWMT6V6fTj_UK1iCaw9GXtOZwmecYAY-goCmPUvjXsoeugZFCW1TiSykkZpMDtRmuQHRvRSp4FglCyCnTVhdOK59gVrvAT4fypIRQ0tVr1mgykLmvNpWz-Qtjkc1tNwGTTjZxBJZsm8a/w400-h393/LAKPCYKTP5F5BF7MAI3QP53CPQ.jpg" width="400" /></a></div><b><div style="text-align: center;"><b><i>Imagem da cratera Ryder feita pela sonda LRO da NASA.</i></b></div></b><p></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><i>Publicado originalmente no site do jornal EL PAÍS BRASIL, em
26 de outubro de 2020</i></b></div><p></p><p class="MsoNormal"><b><i><o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>NASA confirma a existência de água na Lua<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Novas observações indicam que o satélite da Terra tem
grandes reservas de gelo que poderiam ser essenciais para missões tripuladas<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Por Nuño Dominguez</i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Em 31 de agosto de 2018, um Boeing 747 abriu uma grande
escotilha situada junto à sua cauda em pleno voo, a cerca de 13.000 metros de
altitude. A essa distância da superfície da Terra, já é possível observar o
espaço com uma clareza impossível para os telescópios terrestres devido a
distúrbios da atmosfera. Após mais de dois anos de análises, as observações
feitas naquele dia foram publicadas hoje e confirmam, de forma inequívoca, que
existe água na Lua. Outro estudo mostra que a água pode se acumular em cerca de
40.000 quilômetros quadrados do satélite, uma superfície similar à de
Extremadura (Espanha). Ambos os trabalhos ressaltam a importância dessas
descobertas para as futuras missões tripuladas à Lua, que começarão em apenas
quatro anos com a chegada da primeira mulher à superfície lunar.<o:p></o:p></i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A hipótese sobre a existência de água na Lua existe há anos.
Segundo os últimos cálculos, o polo norte do satélite poderia armazenar 600
milhões de toneladas desse recurso essencial para os seres humanos ― tanto para
beber como para fabricar combustível de foguete. O polo sul também poderia conter
grande quantidade de água gelada. O problema é que as observações não eram
conclusivas: a luz infravermelha não permitia saber se era água (H2O) ou grupos
de hidroxila (OH).</i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Agora, o telescópio da NASA montado a bordo do Boeing 747
captou luz infravermelha numa longitude de onda que só a água pode emitir. Não
há nenhum outro material na Lua que possa dar esse mesmo sinal, explicam os
autores do trabalho, publicado hoje na revista Nature Astronomy. O telescópio
SOFIA foi apontado para a cratera Clavius, um buraco de mais de 200 quilômetros
de diâmetro perto do polo sul do satélite. Os responsáveis pela descoberta,
liderados por Casey Honniball, planetologista da Universidade do Havaí (Estados
Unidos) e pesquisadora da NASA, afirmam que a abundância de água nessa cratera
é de cerca de 200 microgramas por cada grama de terra lunar.</i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Um micrograma é uma milionésima parte de um grama. Isso
significa que, para poder extrair um litro de água da Lua, os futuros
astronautas teriam que juntar cinco toneladas de solo, explica Jorge
Pla-García, pesquisador do Centro de Astrobiologia de Madri. “Embora possa
parecer pouco, devemos lembrar que levar um quilo de material à Lula custa um
milhão de dólares (5,6 milhões de reais). É preciso levar em conta que essa
estimativa é um limite inferior e que se trata de um cálculo preliminar. Mas,
mesmo nesse caso, a exploração de água nessas quantidades seria rentável para
as futuras missões porque levá-la da Terra seria muito mais caro”, ressalta.</i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Inclusive na Terra, o ouro das minas que são comercialmente
interessantes está numa concentração cerca de 100 vezes menor que a estimada
agora para a água na Lua, diz o cientista.</i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Segundo o estudo, a água da cratera Clavius não está em
grandes superfícies de gelo puro, e sim em pequenos depósitos acumulados entre
a terra ou presos em cristais produzidos por pequenos impactos de asteroides.
“A sonda Chandrayaan-1 já detectou gelo nos polos lunares, em zonas não
iluminadas pelo Sol. Agora, apresentamos provas conclusivas de que há moléculas
de água também nas zonas iluminadas”, afirma Casey Honniball, coautora do
estudo.</i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Sua equipe acredita que as moléculas de água tenham se
formado a partir do impacto de pequenos meteoritos e da reação com o OH. As
moléculas estariam presas nesses cristais e seria preciso fundi-los para
tirá-las de lá, diz a cientista.</i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Um segundo estudo publicado nesta segunda-feia na mesma
revista aborda as chamadas “armadilhas frias”, lugares aos quais a luz do Sol
nunca chega. Por definição, uma armadilha fria é qualquer ponto da Lua onde a
temperatura é de menos de 163 graus abaixo de zero, explica Paul Hayne,
pesquisador da Universidade do Colorado (EUA). Algumas dessas armadilhas são os
lugares mais frios do Sistema Solar, com temperaturas de cerca de 243 graus
negativos. “Nesses depósitos, a água gelada se comporta como uma rocha e
permanece estável durante bilhões de anos”, afirma.</i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A equipe de Hayne analisou os dados da sonda lunar LRO da
NASA para calcular quantas armadilhas frias existem na Lua. Nesta ocasião, os
pesquisadores não prestaram atenção apenas nos grandes depósitos, estimando
também os de menor tamanho. Seus cálculos mostram que os depósitos frios da Lua
ocupam cerca de 40.000 quilômetros quadrados. Os mais abundantes são os
depósitos de apenas alguns centímetros ― microarmadilhas ― que se acumulam ao
redor dos dois polos da Lua.</i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>“Não sabemos qual a espessura do gelo nesses depósitos. Mas,
se fizermos uma estimativa razoável, veremos que somente as microarmadilhas
abrigariam cerca de um bilhão de litros de água”, diz Hayne, cujo estudo
ressalta a importância que esses depósitos podem ter para as “futuras missões”
humanas no satélite.</i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A água da Lua é exatamente como a da Terra e poderia ser
tomada, diz Hayne, embora antes seria preciso filtrá-la porque pode conter
mercúrio e outros poluentes. “Seriam necessárias novas tecnologias para extrair
essa água. Podemos pensar em tratores robóticos que possam remover a superfície
e extrair a água dos pequenos depósitos. É algo muito diferente de ter que
extrair o gelo de grandes crateras em sombra perpétua e a quilômetros de
profundidade”, afirma.</i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>A NASA anunciou que pretende enviar astronautas ao polo sul
da Lua a partir de 2024. Também estuda projetos de futuras bases lunares, com
grandes painéis solares que permitam iluminar o interior das crateras em sombra
e extrair a água acumulada.</i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>“São muito boas notícias”, explica Didier Schmitt,
coordenador de exploração humana e robótica da Agência Espacial Europeia. O
organismo, que colabora com a NASA e com outros países para a construção de uma
estação espacial na Lua, estuda estabelecer bases permanentes na superfície.
“Em teoria, o oxigênio e o hidrogênio que a água contém podem ser separados
para fabricar combustível para foguetes, com os quais se poderia viajar da Lua
até Marte”, afirma. “Mas é importante não nos deixarmos levar pelo otimismo e
lembrar que ainda precisamos dar muitos passos intermediários antes de podermos
sequer começar a colocar os planos em prática”, adverte.</i></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b><i>Texto e imagem reproduzidos do site: brasil.elpais.com</i></b></p>ARMANDO MAYNARDhttp://www.blogger.com/profile/18071538972421113360noreply@blogger.com0